CHAMADA PARA O REINO Pois, se você ficar calada nesta hora, socorro e livramento surgirão de outra parte para os judeus, mas você e a família do seu pai morrerão. Quem sabe se não foi para um momento como este que você chegou à posição de rainha? Ester 4:14
Em todo o livro de Ester não encontramos nem uma menção sequer ao nome de Deus. No entanto, o livro brilha com o senso da providência divina. Apesar do plano secreto de Hamã e os inimigos dos judeus para aniquilar o povo de Deus, “por trás do desconhecido estava Deus entre as sombras, com o olhar atento sobre os Seus” (James Russell Lowell).
A história prossegue de forma mais estranha do que a ficção. Uma série de improbabilidades dramáticas e coincidências surpreendentes levam a princípio ao senso de destruição iminente; mas, depois, finalmente a situação se reverte para os “caras maus”, quando o povo de Deus é libertado.
A rainha Vasti desafia a ordem do rei para comparecer ao banquete que preparou para seus oficiais bêbados. Do ponto de vista moral, Vasti agiu corretamente – recusou-se a ser explorada como objeto sexual. Foi um ato de coragem extraordinária, e que lhe custou o reino.
Da confusão causada pela deposição de Vasti, uma serva hebreia, pobre, sem família imediata, mas linda, é levada ao palácio. Ela sai da obscuridade para o império. Será que permanecerá fiel aos princípios que aprendeu na infância com o primo Mardoqueu?
Ao mesmo tempo, se desenvolve a rivalidade entre Mardoqueu e Hamã, o agagita. O rei promove Hamã para um alto cargo de prestígio, mas Mardoqueu se recusa a prestar homenagem e se curvar perante ele. Furioso, Hamã arma um esquema para destruir não apenas Mardoqueu, mas a população judaica inteira.
Esse é um daqueles momentos em que a história prende a respiração. O cenário está pronto. Quem dará um passo à frente para mudar a direção para o lado certo? Mardoqueu confia em Deus; Ele proverá livramento. Porém, o meio mais indicado que Mardoqueu consegue enxergar é através de sua filha adotiva, colocada em posição de grande influência para esse momento. O plano é arriscado; Ester pode perder a vida ao entrar na presença do rei sem ser convidada. “Se eu tiver que morrer, morrerei”, ela diz (Et 4:16), e segue para o seu destino.
Nós também temos um encontro com o destino. Deus quer nos usar hoje para cumprir os Seus propósitos. Pense nisso.
Em todo o livro de Ester não encontramos nem uma menção sequer ao nome de Deus. No entanto, o livro brilha com o senso da providência divina. Apesar do plano secreto de Hamã e os inimigos dos judeus para aniquilar o povo de Deus, “por trás do desconhecido estava Deus entre as sombras, com o olhar atento sobre os Seus” (James Russell Lowell).
A história prossegue de forma mais estranha do que a ficção. Uma série de improbabilidades dramáticas e coincidências surpreendentes levam a princípio ao senso de destruição iminente; mas, depois, finalmente a situação se reverte para os “caras maus”, quando o povo de Deus é libertado.
A rainha Vasti desafia a ordem do rei para comparecer ao banquete que preparou para seus oficiais bêbados. Do ponto de vista moral, Vasti agiu corretamente – recusou-se a ser explorada como objeto sexual. Foi um ato de coragem extraordinária, e que lhe custou o reino.
Da confusão causada pela deposição de Vasti, uma serva hebreia, pobre, sem família imediata, mas linda, é levada ao palácio. Ela sai da obscuridade para o império. Será que permanecerá fiel aos princípios que aprendeu na infância com o primo Mardoqueu?
Ao mesmo tempo, se desenvolve a rivalidade entre Mardoqueu e Hamã, o agagita. O rei promove Hamã para um alto cargo de prestígio, mas Mardoqueu se recusa a prestar homenagem e se curvar perante ele. Furioso, Hamã arma um esquema para destruir não apenas Mardoqueu, mas a população judaica inteira.
Esse é um daqueles momentos em que a história prende a respiração. O cenário está pronto. Quem dará um passo à frente para mudar a direção para o lado certo? Mardoqueu confia em Deus; Ele proverá livramento. Porém, o meio mais indicado que Mardoqueu consegue enxergar é através de sua filha adotiva, colocada em posição de grande influência para esse momento. O plano é arriscado; Ester pode perder a vida ao entrar na presença do rei sem ser convidada. “Se eu tiver que morrer, morrerei”, ela diz (Et 4:16), e segue para o seu destino.
Nós também temos um encontro com o destino. Deus quer nos usar hoje para cumprir os Seus propósitos. Pense nisso.
Abraços e ótimo final de semana, Sandrão.
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