segunda-feira, 18 de março de 2013

CARTA DE PAULO AOS ROMANOS




CARTA DE PAULO AOS ROMANOS

Escrita aproximadamente entre 55dC e 57dC, “a carta de Paulo aos romanos tem sido considerada como a chave de Deus para a compreensão de toda a Escritura. Nela Paulo alinhava os grandes temas da Bíblia – pecado, lei, julgamento, destino humano, fé, obras, graça, justificação, santificação, eleição, o plano da salvação, a obra de Cristo e do Espírito, a esperança cristã, a natureza e vida da igreja, o lugar do judeu e do não judeu nos propósitos de Deus, a filosofia da igreja e a história do mundo, o significado e a mensagem do Antigo Testamento, os deveres da cidadania cristã e os princípios da retidão e moralidade pessoal. Romanos nos abre uma perspectiva através da qual a paisagem completa da Bíblia pode ser vista e a revelação de como as partes se encaixam no todo se torna clara. O estudo de Romanos é vitalmente necessário para a saúde e entendimento espiritual do cristão.”1 Paulo não conhece a igreja em Roma, entretanto, intentando ir à Espanha, evangelizar, (Rm 15.24) espera visitá-la no caminho, assim como tê-la como um apoio em sua empreitada. É uma carta para apresentar-se, isto é, discorrer sobre seu ministério e entendimento do evangelho, que são suas credenciais, assim como solicitar apoio financeiro e logístico para sua viagem missionária até a Espanha. Viagem esta que nunca aconteceu, Paulo foi a Roma como prisioneiro e lá foi morto.
1 Bíblia de Estudo de Genebra – introdução à epístola de Paulo aos romanos – pg 1316-1317 – Editora Cultura Cristã – Sociedade Bíblica do Brasil – 1999. 2 Op. cit. pg 1316 3 Calvino, João – Romanos – Comentário à Sagrada Escritura – pg 42 – Edições Paracletos – 1997 4 Calvino, João – Romanos – Comentário à Sagrada Escritura – pg 44 – Edições Paracletos – 1997. 5 Bíblia na Linguagem de Hoje – SBB.
“O fato da fé dos cristãos de Roma ser bem conhecida (Rm 1.8) e o desejo de Paulo de visitá-los há um bom tempo (Rm 1.13) indicam que a fé cristã tinha sido estabelecida na capital do império há bastante tempo. Estes fatos são apoiados pelas palavras do historiador romano Suetônio, que diz que Cláudio já tinha expulsado os judeus (em 49dC) por terem criado um tumulto ‘por causa de um tal Cresto’ (evidentemente uma referência a Cristo). Visitantes de Roma estavam presentes no Dia de Pentecostes (At 2.10-11) e podem ter sido os primeiros a levarem as boas novas à cidade. Por causa da importância estratégica da cidade e do grande número de judeus que lá vivia, a mensagem do evangelho deve ter chegado a Roma como que atraída por um ímã. Apesar da tradição, é certo que a igreja não foi fundada Pedro. A ausência de qualquer referência a Pedro ou aos outros apóstolos indica que a igreja romana não vivenciou um ministério apostólico direto.”2 Parte 1 A epístola aos romanos – uma carta para hoje. Texto bíblico – Rm 1. 18-32 Texto áureo – Rm 1. 16-17 O retrato do pecado ontem e hoje Introdução (Rm 1.1-7)
A apresentação de Paulo:
1- Paulo se apresenta como servo de Cristo, chamado para ser apóstolo (v 1). Qualquer ministério deve ser fruto da disponibilidade em servir a Cristo. Separado para o evangelho de Deus (v 1) – apóstolo: enviado para levar o evangelho de Cristo onde ele ainda não foi anunciado ( Rm 15.20). O equivalente hoje ao termo apóstolo é o termo missionário.
2- Expõe as bases das boas novas que anuncia: as promessas dos profetas (v 2) e o cumprimento cabal dessas profecias em Jesus Cristo, tanto na vida, como na morte, como na ressurreição. O que tornou Cristo Senhor (v4). Paulo deixa claro que apresenta Jesus Cristo como o Messias profetizado pelos profetas, que seria filho de Davi, que, porém, pelo fato de ter ressuscitado dentre os mortos foi designado Filho de Deus. “Paulo está dizendo que o poder da ressurreição representava o decreto pelo qual, como se acha no Salmo 2.7, Cristo foi declarado Filho de Deus: “Neste dia eu te gerei.3 ”
3- Deixa claro que isto é obra de Deus que lhe deu a graça capacitadora e o apostolado que é o ministério que essa graça veio tornar possível. “A tradução recebi graça para ser apóstolo seria preferível.”4 Outra lição: a graça vem sobre nós não apenas para nos salvar, mas, para nos por a serviço de Deus.
4- Deus fez isto por amor ao Seu Nome, para que Ele fosse conhecido pelos gentios, isto é, para que os gentios tivessem a oportunidade de receber fé, porque “a fé vem por ouvir a mensagem, e a mensagem vem por meio da pregação a respeito de Cristo” (Rm 10.17)5; para que pela fé pudessem obedecer a Deus, isto é, não só tivessem a oportunidade de, pela fé que receberiam, submeterem-se a Deus, como, pela fé, receberem a graça que lhes permitiria viver em obediência ao Senhor. “De fato, sem fé é impossível agradar a Deus (Hb 11.6)”
5- Paulo encerra a sua apresentação falando de seu amor para os que estão em Roma, reconhecendo que também eles estão entre os que Deus chamou para viverem exclusivamente para Ele, que é o signifcado de ser santo. Sem a graça de Deus revelada em Jesus Cristo, a paz é uma impossibilidade. É pela graça que somos perdoados, o que nos coloca em paz com Deus, e é pela graça que perdoamos, alcançando paz com todos. Só há paz onde há perdão.

I - Roma – o desafio da grande cidade (Rm 1.8-10) Roma, a cidade eterna, como era designada, era uma cidade voltada ao prazer a qualquer preço, basta lembrar uma das frases de Júlio César, no tocante a isso. Dizia ele: “Quero ser o homem de todas as mulheres, e a mulher de todos os homens”. Quão difícil era viver como cristão em meio a tais circunstâncias. Daí a expressão de gratidão de Paulo pelo estilo de vida da Igreja em Roma, testemunhado pelas igrejas de todo o mundo. Certamente referia-se à fidelidade em meio às tentações a que estavam expostos, como à firmeza na fé frente à sempre presente possibilidade de perseguição (eram tempos de Nero – 54dC – 64dC – primeiro imperador a perseguir os cristãos). Referia-se também, provavelmente, a atuação dos cristãos na cidade, o que tornava marcante sua presença. O que foi, no correr da história, testemunhado pelo imperador Juliano (361dC – 363dC) que, embora inimigo do cristianismo, atesta em carta a seu amigo Lucrécio a atuação dos cristãos em favor dos pobres, tanto cristãos como não cristãos. Este é o desafio de todos os cristãos urbanos (no Brasil, cerca de 80% da população vive nas cidades): ser atuante na cidade sem se deixar envolver por ela, resistindo à tentação de ser derrotado pelo isolacionismo e individualismo egoísta que a cidade propicia. Insistindo em marcar sua presença pela prática da fé, com toda a misericórdia implicada nisso.
Paulo pede a Deus a oportunidade de visitá-los, mas, mais do que isto os têm sempre como alvo de intercessão (forma veemente de atestar sua sinceridade6).Testemunho da sua consciência quanto à dificuldade de se viver o cristianismo de modo pleno em meio a um ambiente tão hostil. A vida urbana exige vigilância e oração. Como sugerido por Cristo – “Vigiai e orai, para que não entreis em tentação; o espírito, na verdade, está pronto, mas a carne é fraca.” Mc 14.38

II - A pregação necessária para as grandes cidades (Rm 1.11-15)
6 Calvino, João – Op. cit. pg 50 7 Calvino, João – Op. cit. pg 54
Paulo, apóstolo para os gentios (Rm 1.5), quer contribuir e receber contribuição. É a mutualidade da Igreja. Recebemos dons de Deus para nos edificarmos uns aos outros, nossos dons como dom de pregar a Palavra de Deus, por exemplo, e todas as nossas habilidades são para a edificação do irmão e, consequentemente, da Igreja. Todo encontro cristão deveria ser para a edificação, para consolo ou exortação mútua, como quer Calvino7. Ajudemo-nos na caminhada cristã, compartilhando a Palavra de Cristo, estimulemo-nos para não desfalecermos no caminho, exortemo-nos para que rotas sejam corrigidas. É a esta edificação que Paulo chama de fruto (Rm 1.13). Paulo tem sido impedido, Deus tem-lhe posto outras prioridades mais prementes, como em At 16:9, 10. Ele, entretanto, estava sempre pronto para anunciar o evangelho também em Roma (não só ajudar a Igreja em Roma na tarefa da evangelização, como aprofundar o conhecimento dos irmãos quanto ao evangelho). Como Paulo devemos estar sempre desejosos e prontos para edificar os irmãos, como para anunciar o evangelho. Esta é a vida da Igreja. Vida essa, ainda mais necessária no contexto urbano.

III – A degradação humana na grande cidade (Rm 1. 16-17) Talvez em nenhum outro ajuntamento humano se faça sentir tanto a necessidade de salvação quanto na cidade. Por sua insensibilidade e frieza a cidade põe o ser humano a nu com suas fraquezas, instintos e deficiências morais. O mundo rural tende a preservar os valores; o mundo urbano a desprezá-los em favor da sobrevivência. Sobreviver torna-se mais importante do que preservar valores ético-morais. Só o evangelho pode salvar o homem, com especialidade o homem urbano, pois:
1- É o poder de Deus para regenerar qualquer ser humano, assim como para libertá-lo de todo o poder do mal.
2- Não depende do ser humano, pois é fruto de fé e fé é dom de Deus (Ef 2.8); a salvação é imerecida.
3- E assim é porque Deus declara justificado aquele que crê. E no que crê aquele que é justificado por Deus? Crê no fato de que a morte de Jesus Cristo pagou pelos erros da humanidade e, consequentemente, pelos seus erros em particular.

IV – O ponto mais baixo a que desce a humanidade (Rm 1.18-21) A ingratidão leva o homem à impiedade que é a desconsideração total para com Deus e à injustiça que é a desconsideração total para com o próximo. No Jardim, ao oriente do Éden, escolhemos não existir, porém, o Senhor nos preservou a existência. Escolhemos a maldade, porém, o Senhor enche nossos corações de fartura e alegria (At 14.17). A vida, em todos os sentidos, é fruto da graça de Deus, é um milagre. É Deus nos preservando para a possibilidade da salvação. Mas a humanidade não o reconhece, substituindo gratidão por insatisfação e fraternidade e a solidariedade que proveria a sobrevivência de todos por egoísmo, o que provoca a ira justa de Deus.

V – Roma e as NY, Paris, Londres, SP, Rio de hoje (Rm 1.22-25)
O ateísmo confesso ou pragmático é a tônica das grandes cidades modernas, a sociedade atual perdeu a dimensão da transcendência, é adoradora de si mesma, colocou a criatura no lugar do criador. Tal como Paulo descreve, fez-se como o mundo 3 politeísta que o apóstolo denuncia. É preciso que os filhos de Deus fiquem atentos, pois, os grandes centros urbanos cada vez mais estão sendo marcados pela loucura que fez o ser humano crer-se auto-suficiente. Esse ateísmo revela-se nos templos de consumo, na vaidade narcisista... As modernas idolatrias.

Conclusão (Rm 1.26-32) Ao atentar para o estado moral das sociedades modernas, o observador é tentado a pensar na possibilidade de Deus lançar juízo sobre nossas megalópoles, porém, o que nem sempre se dá conta é que este estado de coisas já revela o estado de juízo. O que o apóstolo está descrevendo é o processo de juízo, por causa da ingratidão e do ateísmo idólatra Deus entrega os homens às suas próprias paixões de modo que a maldade da natureza caída da raça humana começa a ter livre curso. Só a graça de Deus pode impedir que sejamos derrotados pelo mal em toda a sua extensão. Só o evangelho pode salvar nossas cidades!

Pr: Ariovaldo Ramos

quinta-feira, 14 de março de 2013

A GRAÇA DE DEUS



A GRAÇA DE DEUS

Atos 17.22-31

Introdução
De acordo com C.S. Lewis, a graça de Deus é um conceito peculiar do
Cristianismo. Nenhuma outra tradição religiosa tem qualquer equivalente à idéia de um Deus gracioso. A compreensão da graça de Deus é, portanto, vital para a experiência e vivência da espiritualidade cristã.

1 – O que é a graça de Deus

1.1. A graça de Deus é a boa vontade de Deus, a pré-disposição positiva de Deus, o desejo de abençoar, a intenção constante de fazer o bem e agir com bondade em relação ao universo criado e a humanidade. [Êxodo 33.19; Salmo 100.5; 2Crônicas 16.9; Jeremias 29:11; 33:3; Hebreus 4:16]
1.2. A graça de Deus é a interpelação, o apelo, o chamamento, o convite, a insistente convocação de Deus para que a humanidade se renda à sua bondade. [Hebreus 1.1,2; 3.7; 3.15; 4.7; Atos 14.16,17; 26.14]
1.3. A graça de Deus é o fluxo constante de amor e vida que sustenta o universo e a humanidade. [Isaías 18.4; Atos 17.28; Romanos 11.33-36; Hebreus 1.3]
1.4. A graça de Deus é a força ativa, o poder abençoador, o impulso, o empurrão que Deus imprime no universo e na humanidade para a existência e possibilidade do bem e do bom. [1Coríntios 15.10; Filipenses 2.13,14; Colossenses 1.29]
1.5. A graça de Deus é o favor imerecido de Deus para com a humanidade. [Mateus 5.45; Efésios 2.8-10; Tiago 1.17,18; 2Pedro 1.3]
1.6. A graça de Deus é a ação e o trabalho de Deus em favor do universo e da humanidade. [Salmo 37.5; Isaías 64.4; Mateus 6.25-34; Filipenses 4.19; 1Pedro 5.7]
1.7. A graça de Deus é a oportunidade, chance, concessão, permissão, autorização que Deus concede à humanidade para que experimente sua bondade e participe de seus atos bondosos. [Isaías 55.6; 2Coríntios 8.1]

2 - As implicações da graça de Deus

2.1. A vida não se explica sem a graça de Deus: Deus tudo criou, tudo sustenta e a todos concede vida e fôlego para que existam, inclusive em rebeldia e de maneira contrária ao seu caráter Santo, Santo, Santo. O Deus cristão é o Deus de toda a graça. [Isaías 6.1-5; Atos 17.24,25; 1Pedro 5.10]
2.2. A graça de Deus está presente inclusive onde a igreja ainda não está e aonde o evangelho ainda não chegou. [Atos 10.31; 14.16,17]
2.3. O mundo, a humanidade e o futuro são viáveis pelo fato de estarem sob a graça de Deus. Vale a pena fazer o bem, vale a pena semear para a justiça e a paz, pois a mão de Deus está promovendo e agindo em cooperação para trazer à existência o que é bom.

Considerações finais

Toda e qualquer experiência humana do amor; atos de justiça, compaixão, e solidariedade; expressão ética e estética; a arte e a cultura; a ciência, a tecnologia e o trabalho; as filosofias e sabedorias; a ordem, a estrutura inteligente e a coerência lógica da realidade física, orgânica e social; o prazer, a alegria e o contentamento; a superação, a possibilidade de começar de novo,
e a inovação; a rebeldia contra a morte e tudo quanto a promove ou
representa; as possibilidades utópicas em relação ao futuro; a fé, a esperança e a paz, se explicam pela graça de Deus.
A expressão máxima da graça de Deus é a presença de Jesus Cristo no mundo, e tudo quanto com ele irrompe como possibilidade para a criação e a humanidade como fruto de sua vida, morte e ressurreição. Jesus é cheio de graça e verdade [João 1.14].

Para discussão em grupo

1. Alguém afirmou que a pregação da graça que não causa escândalo não é pregação da graça. Você concorda?
2. Quais os perigos embutidos na afirmação da graça de Deus?
3. Como podemos nos proteger dos perigos inerentes à afirmação da graça de Deus?
4. O que você pensa sobre a afirmação de que “a graça de Deus está presente inclusive onde a igreja ainda não está e aonde o evangelho ainda não chegou”?
5. Como esta compreensão da graça de Deus afeta sua vida?

Por, Pr Ed René Kivitz.

Que Deus abençoe a todos com este estudo, abraços – Sandrão.

segunda-feira, 11 de março de 2013

Grupos de Discipulado em Buritama - SP



Grupo de Discipulado - ministério que visa o resgate da Igreja de Cristo em Atos. Eles se reuniam nos lares, tinham comunhão, fortaleciam um ao outro e muitos eram salvos. 

Temos como missão nos reunir nos lares compartilhando a palavra, encorajando um ao outro, orando pelas necessidades, glorificando a Deus em tudo, e crescendo em graça e conhecimento diante dos homens e de Deus.

Toda Quinta-Feira às 20h, procure porque haverá uma casa próxima de você.
Maiores informações: (18) 3691-2433 ou renovadaburitama@hotmail.com

quinta-feira, 7 de março de 2013

AS 5 DESCULPAS DE MOISÉS ÊXODO




AS 5 DESCULPAS DE MOISÉS ÊXODO: 3.7...

A vida de Moisés não começou em Hebreus 11, o “Quem é Quem da Fé”. Ela se iniciou junto a um arbusto ardente, em conversa com Deus. Moisés não disse ousadamente:
- “Sim, Senhor, que Tua vontade seja feita”. 
A conversa foi mais ou menos como:
- Senhor, não podes enviar outra pessoa?”.

1º DESCULPA
“Quem sou eu, que vá a faraó e tire do Egito os filhos de israel”? (verso 11)

A resposta de Deus:
“Eu irei contigo; e isto te será por sinal de que Eu te enviei: Quando houveres tirado este povo do Egito, servireis a Deus neste monte”(verso 12)

2º DESCULPA
“Eis que quando for aos filhos de Israel e lhes disser: O Deus de vossos pais me enviou a vós; e eles me disserem: Qual é o Seu nome? Que lhes direi?”(verso 13)

A resposta de Deus: Eu Sou o que Sou”(verso 14)

3º DESCULPA
“Mas sei que não crerão”(Êxodo 4:1).

A resposta de Deus:
Assim Ele operou através dele para transformar uma vara numa cobra (versos 3,4) 

4º DESCULPA
“Ah, Senhor! Eu não sou homem eloquente, nem de ontem, nem de anteontem, nem ainda desde que tens falado ao Teu servo, porque sou pesado de boca, e pesado de língua. “(verso 10)

A resposta de Deus.
- “A Minha graça te basta porque o Meu poder se aperfeiçoa na fraqueza.” (II Corintios 12:9)

5º DESCULPA
“Ah, Senhor! envia por mão daquele a quem Tu hás de enviar.”(verso 13) 

“Que tal teu irmão Arão ? (verso 14)
Deus estabeleceu um relacionamento com Moisés. Ele desejava que Moisés se unisse a Ele na obra em favor de Seu povo. 

As desculpas do homem para não obedecer o envio de Deus continua as mesmas.

O que acontece com você? Tem você se valido de qualquer das desculpas de Moisés no diálogo com Deus?
Está tendo dificuldades de confiar que Ele é capaz de qualificá-lo para o trabalho ao qual o chamou?

Se Deus quisesse criaturas perfeitas para cooperar com Ele, poderia ter usado anjos. 

Pense e Pratique.

Abraços, Sandrão.

segunda-feira, 4 de março de 2013

TODOS OS CAMINHOS LEVAM A DEUS?




TODOS OS CAMINHOS LEVAM A DEUS?
                                          
O ser humano está à procura de Deus. Parece que nasce enraizado na alma de cada um o desejo de crer, até mesmo crer que Deus não existe. E nesta procura insaciável o ser humano se perdeu.
A religião é um caminho para se levar a Deus, porque o significado da palavra é ligar ou levar o homem a Deus. Para entendermos o poder que a religião exerce na vida do homem, em recente pesquisa do IBGE (Censo de 2010) diz que apenas 8% dos brasileiros se declaram “sem religião”.
Hoje diante de tantos caminhos que dizem levar a Deus, a frase que sempre ouvimos é: “Todos os caminhos levam a Deus”. Será que isso é verdade? Será que todos os caminhos podem nos levar a Deus?

Vamos procurar uma resposta na Bíblia, que é a Palavra de Deus.
Vale à pena ressaltar: Que não vamos dar uma resposta baseado em nossa opinião, ou naquilo que as religiões acham. Vamos ir à fonte, se a Bíblia diz sim – então é sim! Se ela diz não – então é não!

Vejamos o que Deus pensa de tudo isto:
Leia João 14.5-6
Ou seja, Jesus estava dizendo:
Eu sou o Caminho para você andar – não existe rota de atalho, não existe outro caminho que nos levará na direção certa, até a presença de Deus, senão por Jesus (João 10.9).
Eu sou a Verdade para você acreditar – todas as religiões têm como argumento que detém a verdade, mas a verdade é Jesus, Ele é o filho da Verdade que veio para destruir toda obra do maligno, o pai da mentira.
Eu sou a Vida você viver – viver para Deus é receber a vida que Jesus tem para dar, vida fora de Jesus é morte (João 10.10).
Ninguém vem ao Pai senão por mim – aqui todas as afirmações de que vários caminhos levam a Deus, que todas as religiões levam a Deus caem por terra, não é isso que a Bíblia diz. Somente Jesus pode nos levar a Deus porque Ele tem acesso direto ao Pai (1 João 2.1).

Você pode pensar porque só Jesus pode me levar a Deus?
Aprouve Deus escolher Seu Filho para a salvação do mundo – Leia João 3.16
Deus escolheu Jesus para nos resgatar, porque somente Ele foi capaz de amar e ir a cruz mesmo sendo Deus, porque o Pai nos quer de volta em seus braços.
Nenhum outro morreu em nosso lugar, nenhum outro derramou seu sangue, nenhum outro nos amou tanto assim, nenhum outro foi escolhido para uma grande salvação, Ele é o único que ressuscitou dos mortos. Ele nos resgatou – Leia 1 Timóteo 2.5-6.

Jesus é o único Caminho para a nossa salvação – Leia Atos 16.30-31
Conclusão: Dê o controle da sua vida a Jesus, Ele está interessado em você, Ele te conhece como ninguém, Ele te ama mais do tudo, Ele tem uma obra de salvação na sua vida!

Que Deus abençoe sua vida e família.

Igor Vieira.