sexta-feira, 30 de março de 2012

NOVOS SUPER HEROIS





Eles o venceram pelo sangue do Cordeiro e pela palavra corajosa de seu testemunho. Eles não amaram a si mesmos e se dispuseram a morrer por Cristo. Apocalipse 12:11, The Message


Uma das histórias mais impressionantes de 2006 foi a incrível façanha de Mark Inglis, que escalou o Monte Everest com pernas artificiais. Inglis, instrutor de alpinismo, foi apanhado por uma forte nevasca no Monte Cook na Nova Zelândia em 1982. Forçado a abrigar-se numa caverna de gelo por duas semanas, sofreu frio intenso e ambas as pernas tiveram que ser amputadas logo abaixo do joelho.

Mas Inglis não ficou sentado se lamentando por seu infortúnio. Em vez de sentir pena de si mesmo, voltou a estudar e se tornou bioquímico e pesquisador. Além disso, continuou praticando alpinismo e, em 2002, voltou a subir o Monte Cook com pernas artificiais. Mas foi em maio de 2006 que conquistou o impossível: o topo do Monte Everest!

Admiro Mark Inglis. Ele é um herói moderno. Admiro todos aqueles que superam os infortúnios da vida, que se recusam a desistir, cuja determinação e coragem os mantêm prosseguindo até realizarem aquilo que outros chamam de impossível.



A Bíblia é o livro dos heróis. Os homens e mulheres cuja vida ilumina as páginas desse livro sagrado – Moisés e Davi, Ester e Débora, Pedro e Paulo – fizeram coisas maravilhosas. Eram corajosos tanto em pensamento quanto em ação. Em seu dicionário não existia a palavra “impossível”, pois Deus estava com eles, motivando-os, inspirando-os, concedendo-lhes poder. Eles continuaram até alcançar o topo que Deus havia designado.
Em pé no primeiro lugar da fila, acima de todos os outros, encontra-se o Líder. Jesus é o maior herói da Bíblia. “Por nunca ter perdido de vista para onde estava indo – o final feliz com Deus – Ele pôde suportar tudo ao longo do caminho: a cruz, a vergonha, qualquer coisa” (Hb 12:2, The Message).

Deus está em busca de heróis modernos. Em busca de jovens que, inspirados pelo sonho divino, façam coisas maravilhosas para a glória de Seu nome e para o bem da humanidade. Sim, atos heroicos que superam até mesmo a conquista do Everest.


Muitas pessoas sonham em se tornar heróis. Mas os heróis de Deus não amam a si mesmos; amam a Jesus, o Cordeiro cujo sangue os libertou para uma nova vida e um novo propósito.

Que o Senhor Jesus possa achar em nós essa vontade louca de agrada-lo, fazendo sUa vontade cumprir em nossas vidas, fazendo a vida valer a pena, fazer sentido, arriscando-se nas estratégias de viver um cristianismo autêntico, fazendo com que a cada novo dia possamos aproveitar as oportunidades de viver e falar de sEu amor, que nossa vida grite Jesus.

Pense nisso, seja uma benção!!

Abraços, Sandrão. 

quinta-feira, 29 de março de 2012

RESILIÊNCIA







Quando tentei entender tudo isso, achei muito difícil para mim, até que entrei no santuário de Deus, e então compreendi o destino dos ímpios. Salmo 73:16, 17

Uma das características no livro de Salmos que mais me chamam a atenção é a grande sinceridade com que foram escritos. Ali Davi, Asafe e outros se expressaram a Deus por meio de uma vasta gama de experiências humanas: alegria, deleite, desespero, dor, raiva, frustração. Os salmos são orações escritas originalmente para serem cantadas, mas são mais diretas e confrontantes do que qualquer oração que você venha a ouvir na igreja hoje.



No Salmo 73, encontramos Asafe diante de uma questão muito, muito antiga: Por que as pessoas más parecem dar-se tão bem na vida e as pessoas boas às vezes se dão mal? Essa preocupação é tão moderna quanto o dia que acabou de nascer.


“Quanto a mim, os meus pés quase tropeçaram; por pouco não escorreguei”, confessou Asafe (v. 2). Ele caiu na armadilha da inveja (sempre uma falta autodestrutiva) ao ver a arrogância e a prosperidade dos ímpios. Na visão de Asafe, aqueles que ignoravam a Deus não enfrentavam lutas, eram saudáveis e fortes e levavam a vida sem carregar nenhum fardo. Não tinham limites para o orgulho, a violência, a crueldade, o escárnio e a opressão que marcavam sua vida. Viviam como se Deus não prestasse atenção ou não Se importasse, porque nunca interveio em seus atos de maldade.

 

Você já se sentiu como Asafe? Já sentiu vontade de perguntar: “Deus, onde estás? Por que não fazes algo para pôr fim à desgraça que os ímpios têm causado ao mundo?”


Asafe concluiu: “Meus esforços de seguir a Deus e viver uma vida de acordo com Sua vontade são inúteis. É melhor desistir, pois são os justos, não os ímpios, que enfrentam dificuldades.”


Ao focarmos os pontos negativos, acabamos caindo em depressão. Foi o que aconteceu com Asafe. Essa era uma questão muito deprimente para ele. Asafe, porém, decidiu caminhar um pouco. Chegou ao santuário – o Templo – e as nuvens se desfizeram. Sua visão estava limitada; o santuário, porém, a ampliou.


“Então compreendi o destino dos ímpios” (Sl 73:17). Os ímpios podem parecer trafegar pela Avenida Fácil, sem nenhuma preocupação no mundo, mas estão na verdade na Rampa Escorregadia. De repente caem para a grande ruína, rumo ao esquecimento. A casa, que parecia tão segura, era feita de cartas. Porém, os justos serão vindicados.
Não desistam, perseverem na integridade, lealdade, fidelidade ao Senhor, temor e tremor, logo...muito logo, chegará o grande dia de nos encontrar-mos com o Rei dos reis, Senhor dos senhores, e devemos ser encontrados como servos fiéis, trabalhando na grande ceifa do Senhor. Obrigado Jesus por nos amar primeiro, obrigado por nos escolher, obrigado pela vida.

Tenham todos, um ótimo dia na presença do Senhor.

Abraços, Sandrão.

terça-feira, 27 de março de 2012

JESUS NOS AMOU PRIMEIRO



Davi, junto com os comandantes do exército, separou alguns dos filhos de Asafe, de Hemã e de Jedutum para o ministério de profetizar ao som de harpas, liras e címbalos. Esta é a lista dos escolhidos para essa função. 1 Crônicas 25:1

Quantos cristãos sinceros se dispõem a ler a Bíblia, do Gênesis ao Apocalipse, apenas para ver suas aspirações afundarem no banco de areia do livro de Crônicas? As genealogias aparentemente infinitas e as intermináveis listas de nomes, com raras narrações intercaladas, realmente dificultam a leitura. Poderíamos dizer que, assim como a lista telefônica, o elenco é excelente, mas o enredo é fraco.

A Bíblia possui apenas um Autor, mas muitos escritores. Não se trata de um único livro, mas uma biblioteca com 66 livros que diferem amplamente em conteúdo e gênero. Todos os 66 livros, no entanto, possuem um único propósito: revelar a vontade de Deus e Seu plano para nós. Todos eles nos contam como Deus é, o quanto é grande, poderoso, maravilhoso e, acima de tudo, cheio de graça.

Eugene H. Peterson capturou a essência dos dois escritos que formam o primeiro e o segundo livro de Crônicas. Na versão bíblica The Message, em que tentou colocar a Bíblia na linguagem contemporânea, Peterson incluiu uma introdução aos livros de Crônicas (assim como fez com os demais livros da Bíblia) e notas explicativas:

“Nomes iniciam essa história, centenas e centenas de nomes, listas de nomes, páginas e mais páginas de nomes, nomes pessoais. Não há como contar uma história verdadeira sem mencionar nomes, e essa imersão em nomes chama a atenção ao indivíduo, ao único, ao pessoal, que é inerente à espiritualidade. [...] A história sagrada não foi construída por meio de forças impessoais ou ideias abstratas; foi tecida através de nomes – pessoas, todas únicas. Crônicas apresenta uma defesa sólida contra a religião despersonalizada.

“Crônicas testemunha a respeito do lugar essencial e primordial que a verdadeira adoração deve ocupar na vida humana. [...] Da forma como foi narrada essa história de Israel, percebe-se que nada está acima da adoração como forma de nutrir e proteger nossa identidade como povo de Deus – nem a política, a economia, a vida em família ou a arte. E nada do que diz respeito ao preparo, à conduta na adoração, é pequeno demais para ser deixado ao acaso ou à imaginação – nada na arquitetura, corpo de funcionários ou teologia.”

Diante disso, posso apenas responder: amém! O Deus do Universo, Aquele que nos criou e nos redimiu; o Deus da graça imaculada, que nos conhece por nome, sabe tudo a nosso respeito e nos ama mesmo assim.

Jesus nos amou primeiro, isso é fantástico......pense nisso.

Abraços, Sandrão.

segunda-feira, 26 de março de 2012

O CRESCIMENTO DA GRAÇA



Um ramo verde surgirá do tronco de Jessé, e das suas raízes brotará um renovo. Isaías 11:1, The Message

Não entendo a razão de ter sido, como muitas pessoas dizem hoje, “tão sortudo”. Não creio na sorte; creio na graça. Tudo o que entrou em meu caminho ou saiu de minhas mãos é fruto da graça.

Já se passaram muitos anos (não sei dizer exatamente quantos) desde que comecei a me conscientizar do milagre da graça. Foi logo depois de ter aceitado Jesus como Salvador e Senhor. Sim, aceitei o amor perdoador de Deus e senti Sua presença transformadora em minha vida. A graça entrou em ação e foi simplesmente maravilhoso.

Mas de alguma forma – não de repente, nem através de algum livro, ou sermão, ou situação que possa apontar – comecei a viver na graça. Comecei a sentir Jesus em minha vida, enaltecido continuamente em meu coração, e sempre com louvor em meus lábios. Comecei a aceitar a verdade aparentemente inacreditável de que Ele me ama incondicionalmente, assim como sou, à medida que continua a convidar-me para subir cada vez mais na escala espiritual.

Talvez tudo isso tenha começado quando passei a tentar a tratar os outros com graça – ou seja, como Deus me trata. Foi aí que a sua força total me alcançou pessoalmente. Foi então que comecei a perceber quão egoísta, preconceituoso e, sim, até mesmo racista eu era.

De alguma forma isso aconteceu e fui favorecido. Sou favorecido. Jesus me concedeu vida nova, acolhendo-me em Sua família como Seu filho. Isso é tudo o que importa hoje e eternamente.

Graça significa crescimento. Graça significa esperança, esperança de que uma flor irá desabrochar no deserto, de que de uma raiz seca, aparentemente sem vida, brotará um ramo verde. Não apenas um ramo, mas o Ramo, Jesus, Aquele que traz luz das trevas e vida da morte.


Que Deus abençoe sua semana, abraços: Sandrão.

sexta-feira, 23 de março de 2012

FAZENDO A DIFERENÇA



Depois, aqueles cuja vida honrava a Deus conversaram uns com os outros. Deus viu o que estavam fazendo e ouviu com atenção. Um livro foi aberto na presença de Deus e escrita a ata daquela reunião com todos os nomes dos que honravam o nome do Senhor. Malaquias 3:16, The Message
A Carnival Cruise Line, companhia de cruzeiros marítimos, nunca tinha visto um grupo de passageiros como aquele. Eles haviam vindo do Canadá, da Índia e até da Nova Zelândia aos Estados Unidos; 121 no total. Variavam em idade, indo desde o início da adolescência até a casa dos 80. Toda noite a seção que ocupavam no restaurante estava repleta de risos e conversas animadas, sem fazer uso do álcool. Na noite de talentos do navio, três deles divertiram o salão lotado com apresentações de alto nível. Enquanto os outros passageiros ficavam bêbados ou jogavam jogos de azar no cassino, esse grupo se reunia para olhar fotos antigas, partilhar histórias, cantar e orar.
No cartaz afixado na recepção do compartimento em que estavam acomodados lia-se: “Reunião VHS”. Muitos passageiros ficaram curiosos para saber que grupo era aquele e quem eram aquelas pessoas que pareciam estar se divertindo tanto. Ao saberem que VHS era a abreviação de Vincent Hill School, um pequeno colégio interno adventista na Índia que fechara as portas em 1969, ficaram ainda mais confusos. Não fazia sentido que os ex-alunos, os antigos professores e os amigos quisessem se reunir depois de tanto tempo separados.

Esse colégio tinha uma atmosfera celestial. Construído na cadeia das montanhas do Himalaia, a 2.100 metros de altitude, durante boa parte de sua existência o trajeto até lá podia apenas ser feito a pé, montando um jumento ou num kandi, cesto grande carregado por um trabalhador hindu. O local era selvagem, impressionante e maravilhoso. Leopardos perambulavam pelas montanhas e às vezes apareciam no campus. Tudo ali ou era para cima ou para baixo, e as encostas eram bem íngremes.
Mas não parava por aí. O lema do colégio, “Educar Para a Eternidade”, proclamava seus valores. Ali jovens vinham da Índia e de muitos outros lugares para estudar e aprender a arte de viver, no presente e para sempre. Eles saíram do colégio e mudaram a Igreja Adventista e o mundo para melhor.

Deus foi honrado no Vincent Hill School. Deus foi honrado na ocasião em que os ex-alunos, o corpo docente e os amigos se reencontraram para matar a saudade e relembrar os bons e maus momentos.
Quem sabe naquela viagem um livro foi aberto na presença de Deus e um secretário celestial fez a ata da reunião, registrando o nome de Seus fiéis.
Em nossos dias precisamos tambem relembrar de coisas que aconteceram em nossas vidas no inicio da caminhada cristã, quando conhecemos Jesus, quando estavamos no primeiro amor, quando iamos às reuniões sedentos de ouvir a Palavra, quando viamos curas, milagres, libertações, quando ficavamos malucos com a s maravilhas do Senhor no meio do povo. Se você se identificou com tudo isso, precisa urgente de um avivamento em sua vida, pois todas estas coisas não podem de maneira alguma fazer parte somente do seu passado, elas devem fazer parte de nossas vidas sempre, a cada reunião, a cada novo dia na presença do Senhor...."os sinais e maravilhas seguirão os apóstolos", "farão coisas ainda maiores", em nossas reuniões os milagres devem ser coisas normais em nosso meio pois o milagre é só uma das especialidades do Senhor. Pense nisso, seja uma benção. Ótimo final de semana a todos que passarem por aqui.

Abraços, Sandrão.

quinta-feira, 22 de março de 2012

EU E JESUS SOMOS SEMPRE A MAIORIA



Deus disse: “Não é bom que o homem esteja só. Farei para ele uma auxiliadora, uma companheira.” Gênesis 2:18, The Message

Jesus, cheio de graça, sempre teve tempo – sempre dedicou tempo – para todos que encontrava. Nunca estava com pressa demais, ocupado demais ou com o horário apertado demais para parar e conversar.

Que diferença da nossa vida hoje! Vivemos na era da comunicação, mas temos dificuldade em nos comunicar da forma mais básica, pessoalmente. A tecnologia – telefone, e-mail, internet – nos possibilita enviar e receber mensagens do mundo inteiro, mas, quanto mais ferramentas inventamos, mais parecem nos frustrar ou esgotar completamente a fonte da comunicação afetuosa e pessoal que Deus colocou em nosso ser ao declarar: “Não é bom que o homem esteja só.”
Discamos o número (acionando o botão da discagem rápida, claro) e ouvimos uma voz dizer: “Tecle um se você deseja ___ , tecle 2 para ___ , tecle 3 para ___ ,” e assim por diante. Sentimos vontade de gritar: “Não quero uma gravação; quero uma pessoa!” E, para piorar, a voz diz: “A sua ligação é muito importante para nós.” Ah, é? Mas não tão importante assim para justificar um atendimento pessoal!

Recebemos um e-mail (com um monte de outros que não queremos) perguntando-nos a respeito de algo. Se não largarmos o que estamos fazendo no momento para responder ao remetente que nos enviou a mensagem, em poucas horas recebemos um lembrete curto e grosso: “Hoje, às 8h57, enviei-lhe a seguinte mensagem... Não recebi sua resposta até agora.”

Por sua vez, a internet, que abre uma fonte inesgotável de informação e um monte de outras coisas que saíram direto do covil de cobras de Satanás, é capaz de nos prender horas a fio em solidão em frente à tela do computador, rejeitando a companhia pessoal que nosso cônjuge e filhos tanto almejam.
Há meio século, o filósofo Martin Buber escreveu um pequeno e influente livro que, traduzido do alemão, recebeu o título: Eu e Tu. Nessa obra, Buber analisou os relacionamentos, fazendo uma distinção entre os indivíduos de caráter “Eu-Isso” e aqueles de natureza “Eu-Tu”. No primeiro caso, as pessoas se relacionam com as outras como se fossem um objeto; no último, como seres humanos. E é exatamente o último caso que almejamos, especialmente numa época em que os relacionamentos se tornam cada vez mais impessoais.

Como é diferente recebermos um abraço de "urso" que chega a estralar as costas, sentir o cheiro, o calor da pele, sentimentos envolvidos num abraço, um aperto de mão, um tapinha nas costas, uma mexida nos cabelos, eu to falando é de olho no olho entende?
Nós fomos feitos para andar juntos com outras pessoas e não com uma máquina, assim tambem é com Jesus, fomos feitos para andar com Ele, ter relacionamento com Ele, sentir sUa presença, sentir se toque, sentir seu cheiro, sentir seus afagos, sentir sua presença nos cercando, dançando conosco, nos mostrando o caminho, suprindo nosas carências, ajudando nas horas dificeis, guerreando nossa guerra....assim nosso fardo fica mais leve, nossa vida passa a ter sentido, nossos problemas ficam minusculos, a vida se torna bela, faz sentido viver e ser feliz.

Obrigado Jesus por sua presença em minha vida, pelas pessoas que o Senhor tem colocado ao meu lado, pelo presente que o Senhor colocou na minha vida (Meu Numero), obrigado Senhor por ainda acreditar em mim, obrigado pela esperança de um novo tempo, obrigado Jesus. Cuida Senhor de todos que passarem por aqui.

Abraços a todos(as) manos(as), Sandrão.

quarta-feira, 21 de março de 2012

O CRISTO REJEITADO



Veio para o que era Seu, mas os Seus não O receberam. João 1:11
A história de Jesus de Nazaré é inacreditável em muitos aspectos, mas um deles se destaca mais do que os outros: o Criador do Universo veio ao mundo que Ele fez, mas nós, Suas criaturas, O rejeitamos.

Como isso pôde acontecer? Como as criaturas do pó da terra puderam desprezar as mãos que as moldaram? Como homens e mulheres, sujeitos a uma vida cuja expectativa é de 70 a 80 anos, foram capazes de dar as costas para Aquele que é eterno?
Que benevolência! Que paciência! Que humildade! Apenas o fato de vir a este mundo em forma humana, submetendo-Se às leis da hereditariedade, já seria uma grande humilhação. Além de tudo, Ele veio ciente da rejeição, do sofrimento e da morte que O aguardavam. Essa história deixa qualquer mente confusa.
Muito antes de João escrever as duras palavras “veio para o que era Seu, mas os Seus não O receberam”, Isaías já havia predito a rejeição que Cristo sofreria: “Foi desprezado e rejeitado pelos homens, um Homem de dores e experimentado no sofrimento. Como alguém de quem os homens escondem o rosto, foi desprezado, e nós não O tínhamos em estima” (Is 53:3).
Ele foi rejeitado no passado e ainda é rejeitado hoje. Por quê? Porque Ele é a Luz que brilha no coração de cada pessoa. A Luz que revela como somos. Sob essa Luz enxergamos quem realmente somos. Não é uma imagem bonita de se ver. Essa é a razão de, na época de Jesus e ainda hoje, a maioria das pessoas responder: “Apaguem a Luz!”
“Este é o julgamento: a Luz veio ao mundo, mas os homens amaram as trevas, e não a Luz, porque as suas obras eram más” (Jo 3:19).
Mas a rejeição não foi total, louvado seja Deus, e hoje também não é. No texto original grego as duas palavras traduzidas como “Seu” e “Seus” em João 1:11 são diferentes. Ele veio para o Seu mundo, e o Seu povo não O recebeu. Ele ordenou que as ondas cessassem, e elas obedeceram; Ele partiu os pães e os peixes, e eles se multiplicaram em Suas mãos. A natureza cobriu a Sua face com as trevas no momento em que Ele ficou pendurado na cruz em agonia.

E houve algumas pessoas (não a maioria, mas algumas) que não O rejeitaram, não disseram: “Apaguem a Luz”, mas que abriram o coração para recebê-Lo.
Naquela época, alguns. Hoje, alguns. Quero estar entre eles, hoje e todos os dias. 


Faça a sua escolha, decida-se por Cristo. Pense nisso, seja uma benção.

Abraços, Sandrão.

 

terça-feira, 20 de março de 2012

IMAGEM E SEMELHANÇA DE DEUS



E disse Deus: Façamos o homem à nossa imagem, conforme a nossa semelhança; domine ele sobre os peixes do mar, sobre as aves do céu, sobre os animais domésticos, e sobre toda a terra, e sobre todo réptil que se arrasta sobre a terra. Gênesis 1:26
Qual era o plano de Deus em colocar Sua imagem no ser humano? A criação do homem à imagem de Deus é uma das melhores maneiras para compreendermos a Deus.

Deus criou o homem como ser integral. Deus é, nesse sentido, também um ser integral, total. Nada acontece em qualquer parte do Universo – a queda de um pardal, o choro de um de Seus filhos – sem o acompanhamento de Deus. Ele não somente criou o Universo, como também o mantém continuamente.

Toda a natureza é importante para Deus. Ele considerou tudo muito bom. E esse tudo incluía o ser humano, comissionado por Deus para cuidar dos demais seres criados, além de cuidar do próprio corpo.

Deus nos criou não somente indivisíveis (não “temos” uma alma; “somos” uma alma vivente), mas também livres. Isso também reflete a imagem de Deus no homem. Nossa capacidade de ir além, não apenas de descobrir, mas estar ciente de todo esse processo de descoberta é o que nos dá uma qualidade única entre todas as criaturas da Terra.
Quando Deus desejou miríades de anjos, Ele criou miríades de anjos. Entretanto, quando quis povoar a Terra com seres humanos, criou Ele apenas dois – um homem e uma mulher – e fê-los compartilhar do cuidado das coisas e seres criados. Isso significa que, de certa forma, eles seriam responsáveis pelo caráter de todas as futuras gerações. Deus também permitiu que os seres humanos pensassem e agissem – não meramente reagissem – até mesmo discordando de Suas idéias.
E quando nossos primeiros pais se rebelaram contra Deus e suas ordens, Ele não os rejeitou simplesmente ou os abandonou como um pai desapontado. Ele, que havia idealizado o plano da salvação antes de criar o homem, haveria de pô-lo em prática através da encarnação de Seu Filho, Jesus Cristo.

Tudo o que Satanás tirou de nós por meio do pecado, Jesus nos restitui por Seu sacrifício. A imagem e semelhança divinas no ser humano serão completamente restauradas por meio do sacrifício de Jesus Cristo, o “Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo” (João 1:29).
Para refletir:

De que forma o fato de ter sido criado à imagem e semelhança de Deus, pode melhorar minha autoestima? Como essa verdade ajuda em meu relacionamento com demais pessoas? Deus me dotou de todos os recursos para que eu possa viver com dignidade hoje. Ore e pense nisso nas próximas 24 horas.


Abraços, Sandrão.

segunda-feira, 19 de março de 2012

O MUNDO DE ADÃO E EVA



“TAMBÉM DISSE DEUS: FAÇAMOS O HOMEM À NOSSA IMAGEM, CONFORME A NOSSA SEMELHANÇA; TENHA ELE DOMÍNIO SOBRE OS PEIXES DO MAR, SOBRE AS AVES DOS CÉUS, SOBRE OS ANIMAIS DOMÉSTICOS, SOBRE TODA A TERRA E SOBRE ODOS OS RÉPTEIS QUE RASTEJAM PELA TERRA.” Gênesis 1:26.
Enquanto permanecessem fiéis a Deus, Adão e sua companheira deveriam exercer governo sobre a Terra. Foi lhes dado domínio ilimitado sobre todo ser vivente. O leão e o cordeiro brincavam pacificamente em redor deles, ou se deitavam aos seus pés. Os felizes pássaros esvoaçavam ao seu redor, sem temor; e, ao elevarem seus alegres cantos de louvor ao Criador, Adão e Eva uniam-se a eles em ações de graças ao Pai e ao Filho.
O santo par não era apenas filhos sob o cuidado paternal de Deus, mas estudantes a receberem instruções do sábio Criador. Eram visitados pelos anjos, e lhe era concedida comunhão com seu Criador, sem nenhum véu protetor de separação. Estavam cheios do vigor comunicado pela árvore da vida, e sua capacidade intelectual era apenas pouco menor que a dos anjos. Os mistérios do Universo visível [...] conferiam-lhes uma fonte inesgotável de instrução e deleite.
As leis e operações da natureza, que têm incitado o estudo dos homens durante seis mil anos, estavam-lhes abertas à mente pelo infinito Construtor e Mantenedor de tudo. Entretinham conversa com a folha , com a flor e a árvore, aprendendo de cada uma os segredos de sua vida. Com cada criatura vivente, desde o poderoso leviatã que folga entre as águas, até o minúsculo inseto que flutua no raio solar, era Adão familiar. Havia dado a cada um o seu nome, e conhecia a natureza e hábitos de todos.
A glória de Deus nos Céus, os mundos inumeráveis em sua ordenadas revoluções, “o equilíbrio das grossas nuvens” (Jó 37:16), os mistérios da luz e do som, do dia e da noite, tudo estava patente ao estudo de nossos primeiros pais. Em cada folha da floresta, ou pedra nas montanhas, em cada estrela brilhante, na terra, no ar, e no céu, estava escrito o nome de Deus. A ordem e harmonia da criação falavam-lhes de sabedoria e poder infinitos. Estavam sempre a descobrir alguma atração que lhes enchia o coração demais profundo amor, e provocava novas expressões de gratidão.


Em nossos dias tambem não é diferente, pois se permanecermos na presença do Pai celeste, tudo em nossa volta será mantido e protegido, tudo será cuidado, tudo será abençoado, tudo ficará em ordem, portas serão abertas, coisas boas acontecerão, a prosperidade nos cercará, anjos estarão em nosso redor, seremos abençoados e abençoadores, tudo o que colocarmos nossas mãos abençoado será, seremos canais de benção, seremos referencial na vida dos que nos cercam, enfim....escolha esta ao lado de Cristo, todos os dias.

Seja uma benção, abraços.
Sandrão  

sexta-feira, 16 de março de 2012

AMIGO VERDADEIRO



O amigo ama em todos os momentos; é um irmão na adversidade. Provérbios 17:17
Há algum tempo o jornal Washington Post publicou a fotografia de um homem idoso com uma longa barba branca encaracolada. Ele usava um chapéu de vaqueiro, que havia comprado no México 15 anos antes, decorado com uma corrente de pesos, a moeda mexicana. Estava sentado numa máquina de cortar grama da marca John Deere 1966.

A história que acompanhou a foto tinha como título: “Uma Máquina de Cortar Grama na Estrada.” Trata-se da história de Alvin Ray Straight, 73 anos, que dirigiu sua máquina de cortar grama de Laurens, Iowa, até Blue River, Wisconsin, um total de 400 quilômetros de distância, a uma velocidade de cinco quilômetros por hora. Straight levou seis semanas para completar o percurso.

Comentaristas de rádio e repórteres passaram um dia ao lado desse sujeito idoso de cabelos grisalhos que percorria lentamente estradas secundárias, plantações de milho e pastos, rebocando um trailer improvisado com uma cama de espuma, algumas cobertas e comida.

Não se tratava de uma comédia, mas de uma história de amor. Straight desejava ver seu irmão, Henry, que tinha sofrido um derrame. O que um homem podia fazer morando a 48 quilômetros de distância da rodoviária mais próxima (e que não confia nos motoristas), numa idade em que já não enxerga muito bem para dirigir um carro, com um irmão de 80 anos de idade e o tempo se esgotando a cada segundo? Straight passou o inverno inteiro “matutando” para descobrir como resolveria o problema. Por fim, decidiu fazer a viagem do seu jeito, com as próprias mãos ao volante.

A primeira máquina de cortar grama que usou durou apenas 50 quilômetros antes de o motor fundir. Voltou guinchado para casa, comprou outra máquina, agora da marca John Deere, e começou tudo de novo. Após quatro dias de viagem, teve que trocar o motor de arranque e o gerador. Depois de rodar 145 quilômetros ficou sem dinheiro. Receberia a aposentadoria apenas dali a duas semanas. Estacionou no acostamento e esperou.
A 50 quilômetros da divisa de Wisconsin, Straight foi obrigado a esperar mais uma semana devido às fortes chuvas. Finalmente, chegou ao trailer do irmão em Blue River. A máquina de cortar grama quebrou e Straight completou os quilômetros finais guinchado por um fazendeiro.
O que fez Alvin Straight percorrer aquela longa estrada em sua máquina de cortar grama barulhenta? Ele disse: “Tinha que ver meu irmão.” Isso me faz lembrar de outro Irmão que não conseguiu ficar em casa.


Jesus preferiu vir a nós, sofrer tudo o que sofreu, passar por tudo o que passou por amor a nós, o mais legal disso tudo é saber que Ele faria tudo de novo se fosse preciso, que amor é esse? sofrer tanto assim por nós? pense nisso amigo(a), Jesus quer ter um relacionamento mais intimo conosco, creio que seu tempo é hoje, amanhã poderá ser tarde demais. Jesus nos ama incondicionalmente, Ele quer nos levar a lugares altos. Creio que hoje é este dia, faça uma aliança com Cristo.

Pense nisso, seja uma benção!
Abraços, Sandrão.

quinta-feira, 15 de março de 2012

VIDA ETERNA COM CRISTO



Pois vejam! Criarei novos céus e nova terra, e as coisas passadas não serão lembradas. Jamais virão à mente! Isaías 65:17
Você já imaginou como será viver para sempre? Atingir os 100 anos de idade e estar apenas começando? Completar 500 anos e ainda ser considerado um bebê e então ultrapassar a idade de Matusalém, 969 anos, o período mais longo de vida registrado na Bíblia, até atingir 1.000 anos? E pensar que ainda assim um futuro sem fim se estende à sua frente!

É quase impossível imaginar algo assim. Estamos acostumados a medir o tempo em dias, meses e anos. Temos como parâmetro a expectativa de 60 a 80 anos de vida. Se alguém completa um século de existência, recebe uma carta do presidente ou da rainha. São raros os que continuam vivos o bastante para sair nos noticiários antes de falecer aos 118 anos ou quem sabe um pouco mais.
Na nova criação de Deus não haverá morte. Não havia morte no Éden; não haverá morte no Éden restaurado. A morte é um inimigo, e será o último inimigo a ser vencido.

Em vista do que conhecemos hoje, viver para sempre pode parecer entediante. Mas pensamos assim apenas porque não conseguimos compreender a habilidade de Deus de introduzir uma ordem social totalmente nova. Totalmente nova e totalmente melhor.

Uma citação de Ellen White afirma o seguinte a respeito da nova ordem de Deus: “Sempre sentiremos o frescor da manhã, e sempre estaremos longe de seu termo”.

Que maravilha! Amo a manhã. Acordo e louvo a Deus pelo novo dia que nasce para me saudar, brilhante de esperança, radiante de boas expectativas. Na nova criação de Deus sempre sentiremos o frescor da manhã que traz energia e esperança. Os anos não a diminuirão, os milênios não a enfraquecerão.
Nessa esperança de futuro encontramos a linha de divisão final entre os crentes e descrentes. Para os últimos, esta vida, a ordem social atual, é tudo o que podem imaginar. Apenas esta vida, nada mais. Assim bebam, comam e divirtam-se, pois logo chegará o fim.

Mas, para os seguidores de Jesus, esta vida não é o fim. Nosso Salvador e Senhor nos oferece vida em abundância, aqui e agora, e a promessa de uma existência eterna, repleta de alegria genuína. Aleluia! Honras e Glórias ao que vive...Jesus!

Na minha mente ja vejo o dia que Ele estará de braços abertos nos esperando na porta de entrada, e junto conosco a multidão de pessoas que levaremos para o céu, cada uma das vidas que falamos do amor de Cristo aqui na terra, pense nisso.

Tenha um ótimo dia, seja uma benção!

Abraços, Sandrão.

quarta-feira, 14 de março de 2012

CALVÁRIO

 

Mas Ele foi transpassado por causa das nossas transgressões, foi esmagado por causa de nossas iniquidades; o castigo que nos trouxe paz estava sobre Ele, e pelas Suas feridas, fomos curados. Isaías 53:5
Não foram os romanos que inventaram a cruz. Mas eles adotaram a ideia e a colocaram em prática por séculos para deter a todo custo a oposição ao império.

A cruz cumpriu muito bem o seu propósito. Foi utilizada na grande maioria das vezes como um meio de execução pública. O inimigo da paz romana era forçado a desfilar pelas ruas, carregando a cruz ou parte dela. Os transeuntes viam – e tremiam diante da cena. O local de execução era público. O objetivo era que todos vissem o destino daqueles que ousavam levantar-se contra Roma! E a morte vinha lentamente. Às vezes, a vítima permanecia vários dias pregada ou amarrada à cruz, até que a exposição ao Sol e a perda de fluidos corporais trouxessem o tão esperado alívio da morte.
Os romanos fizeram grande uso da cruz, mas nunca para executar os compatriotas. Nas ocasiões em que alguns imperadores ignoraram essa restrição, a indignação se espalhou entre o povo e surgiram revoltas. A cruz simbolizava vergonha e humilhação – algo terrível demais para um cidadão romano. O apóstolo Paulo, por exemplo, cidadão romano, não foi crucificado. Ele foi executado pela espada.

Mas Jesus de Nazaré, que não tinha a cidadania romana, podia ser crucificado, e foi. “O imaculado Filho de Deus pendia da cruz, a carne lacerada pelos açoites; aquelas mãos tantas vezes estendidas para abençoar, pregadas ao lenho; aqueles pés tão incansáveis em serviço de amor, cravados no madeiro; a régia cabeça ferida pela coroa de espinhos; aqueles trêmulos lábios entreabertos para deixar escapar um grito de dor.
“E tudo quanto sofreu – as gotas de sangue a Lhe correr da fronte, das mãos e dos pés, a agonia que Lhe atormentou o corpo, e a indizível angústia que Lhe encheu a alma ao ocultar-se dEle a face do Pai – tudo fala a cada filho da família humana, declarando: É por ti que o Filho de Deus consente em carregar esse fardo de culpa; por ti Ele destrói o domínio da morte, e abre as portas do Paraíso. Aquele que impôs calma às ondas revoltas, e caminhou por sobre as espumejantes vagas, que fez tremerem os demônios e fugir a doença, que abriu os olhos cegos e chamou os mortos à vida – ofereceu-Se a Si mesmo na cruz em sacrifício, e tudo isso por amor de ti.
Ele, o que leva sobre Si os pecados, sofre a ira da justiça divina, e torna-Se mesmo pecado por amor de ti”

Pense nisso e seja uma benção.

Abraços, Sandrão.

terça-feira, 13 de março de 2012

JESUS DE NAZARÉ



Ele cresceu diante dele como um broto tenro, e como uma raiz saída de uma terra seca. Isaías 53:2
Na ocasião em que Abraham Lincoln concorreu à presidência dos Estados Unidos, seus partidários costumavam cantar o seguinte refrão:

O velho Abe Lincoln saiu do deserto,
Do deserto, do deserto,
O velho Abe Lincoln saiu do deserto,
Em Illinois.

Aquela figura alta e melancólica parecia um candidato pouco indicado para liderar a jovem nação norte-americana que enfrentava um de seus maiores testes – a guerra civil por causa da questão da escravidão. Lincoln, no entanto, homem honesto, justo e modesto, continuamente denegrido por membros de seu próprio gabinete, provou ser a pessoa certa para enfrentar aquela situação. Suas convicções inabaláveis mantiveram o Norte na direção certa. Seus discursos públicos, colocados de lado ou menosprezados por seus contemporâneos, estavam repletos de profunda compaixão, justiça e sabedoria.

Abraham Lincoln, sem dúvida o maior presidente dos Estados Unidos, foi um broto saído de uma terra seca.

Mas o que dizer de Jesus, o Filho de Maria? Ele veio de Nazaré, um pequeno vilarejo que carregava uma péssima reputação. “Nazaré? Pode vir alguma coisa boa de lá?”, exclamou o devoto Natanael (Jo 1:46). Os Evangelhos nos dão uma ideia de como eram os vizinhos de Jesus. Na ocasião em que Jesus pregou na sinagoga da cidade, a mensagem não agradou os habitantes de Nazaré. Eles ficaram com raiva, O levaram para fora da cidade e tentaram jogá-Lo do penhasco (ver Lc 4:28-30).
Ainda assim, cometemos o mesmo erro de Natanael. Sem pensar duas vezes, desprezamos alguém por não ter os laços familiares certos, a instrução certa, a cor de pele certa ou a conta bancária certa. Até mesmo sem vê-las, sem mesmo dar-lhes uma chance, tiramos nossas conclusões baseados em preconceitos e ideias preconcebidas.
Para mim, esse pensamento é assustador. O Messias veio de Nazaré. O broto de Deus saído de uma terra seca. Hoje quero que meus olhos sejam abertos para ver o broto de Deus, a despeito da terra.


Se olharmos para nossas vidas veremos que tambem somos constantemente colocados à prova, com olhos que nos julgam mesmo que disfarçadamente, dentro do corpo da igreja onde teóricamente deveria ser diferente isso tambem ocorre com muita frequencia, por isso devemos basear nossa fé em Cristo e não em pessoas. Se isso ja ocorreu em sua vida, não desanime, se agarre na cruz de Cristo, ali o Senhor ordenará a tua benção. Lembre-se de que Cristo olha o que está em seu coração, as pessoas olham o vai por fora de nós, o que falaram de nós (nem se preocupam em ver a outra versão) ja julgam, mas confie no Senhor pois Ele vê o que está no oculto, descanse e siga em frente, veremos Jesus de braços abertos nos recebendo na glória, isso é o que importa, levaremos multidões conosco para esta festa. Fique firme em Cristo.

Seja uma benção!

Abraços, Sandrão.

segunda-feira, 12 de março de 2012

A BELEZA INTERIOR DE JESUS



Ele não tinha qualquer beleza ou majestade que nos atraísse, nada havia em Sua aparência para que O desejássemos. Isaías 53:2
É impressionante notar que os Evangelhos, que registram a vida e a morte de Jesus de Nazaré em quatro relatos diferentes, não apresentem nenhuma palavra que descreva Sua aparência física. Neles não encontramos nenhuma dica de Sua altura, feição, cor de pele ou cor dos olhos.

De tempos em tempos, os produtores de Hollywood decidem retratar Jesus. Para isso, selecionam sempre um ator de bela aparência. Eles, que atribuem tanto valor ao exterior, não conseguem imaginar que a Pessoa mais influente da história humana não tivesse uma aparência marcante.
Estão completamente errados. Em nenhum lugar dos Evangelhos, ou em qualquer outro lugar da Bíblia, lemos que as pessoas foram atraídas a Jesus por causa de Sua aparência. Muito pelo contrário. Isaías profetizou que o Messias não teria qualquer beleza ou majestade que atraísse os seres humanos, ou qualquer outra característica física que levasse homens e mulheres a desejarem estar com Ele.
O profeta Samuel, enviado por Deus para ungir o rei de Israel, precisou aprender essa lição. “Não considere sua aparência nem sua altura, pois Eu o rejeitei.
O Senhor não vê como o homem: o homem vê a aparência, mas o Senhor vê o coração” (1Sm 16:7). Assim, o Senhor desconsiderou todos os filhos mais velhos de Jessé, formosos como eram, e escolheu o mais jovem, Davi, um simples adolescente.

Jesus não foi uma estrela de Hollywood. Todas as evidências registradas na Bíblia levam a concluir que Sua aparência era comum. Um comentário de Ellen White, conforme relatado por membros da família, apoia essa conclusão. Ela indicou certo retrato de Jesus como a representação mais próxima daquilo que viu em visão. E nesse retrato Jesus não é uma estrela de Hollywood.

Jesus não tinha uma bela aparência, mas que vida! Essa, sim, foi cheia de beleza. Não foi majestoso fisicamente, mas que caráter! Nenhum ser humano jamais chegou perto de possuir Sua justiça majestosa, repleta de misericórdia, cheia de graça e de verdade.
“O Rei da Glória muito Se humilhou ao revestir-Se da humanidade. [...] Sua glória foi velada, para que a majestade de Sua aparência exterior não se tornasse objeto de atração. [...] Jesus Se propôs que nenhuma atração de natureza terrena levasse homens ao Seu lado. Unicamente a beleza da verdade celeste devia atrair os que O seguissem” .


Deixo uma pergunta a vc neste inicio de semana.....O que temos feito de Jesus, o chamado Cristo?
Precisamos resgatar o sEu carater em nossas vidas, familias, negócios, projetos, sonhos, creio que precisamos reclamar menos e desfrutar mais de algo que conhecemos como "graça", deixemos nosso irmão mais velho cuidar de nós de vdd, Ele sempre sabe o que é melhor.....se falam mentiras sobre vc, deixe Jesus tomar conta, se tentar de esmagar, jogar pedras, levantar falso testemunho, deixe Jesus cuidar, Ele é justo, Ele nos ama, Ele cuida de nós até nos detalhes, descance nEle. Faça seu melhor sempre!

Abraços, Sandrão. 

sexta-feira, 9 de março de 2012

O CRISTO RESOLUTO



Porque o Senhor, o Soberano, me ajuda, não serei constrangido. Por isso eu me opus firme como uma dura rocha, e sei que não ficarei decepcionado. Isaías 50:7
O Cristo de postura firme. Essa é uma imagem que geralmente não temos de Jesus. Estamos acostumados com os generais cuja fisionomia demonstra determinação inflexível – os Pattons, Napoleões e Eisenhowers – mas não Jesus de Nazaré. Preferimos pensar nEle como o Bom Pastor amparando as ovelhas em Seus braços.

Mas a profecia de Isaías se cumpriu na descrição de um dos evangelhos que ecoa as palavras do profeta: “Aproximando-se o tempo em que seria elevado aos Céus, Jesus partiu resolutamente em direção a Jerusalém” (Lc 9:51). Marcos registrou mais detalhes: “Eles estavam subindo para Jerusalém, e Jesus ia à frente. Os discípulos estavam admirados, enquanto os que O seguiam estavam com medo” (Mc 10:32).
Trata-se de uma cena poderosa: Jesus caminha à frente do grupo, talvez desejoso de ficar a sós com Seus pensamentos. Os discípulos O seguem apreensivos. O comportamento de Jesus, agora tão diferente, os deixa surpresos e ansiosos. Sua fisionomia está séria, Seus olhos brilham com intensidade, todo Seu ser transparece determinação. Está decidido e prosseguirá, não importa o preço a ser pago.
O resultado parece inevitável: Jesus escolheu ir a Jerusalém, mesmo ciente de que a rejeição, o desprezo, a traição, a tortura e a morte O aguardavam naquele lugar. Sua vida não era um roteiro a ser seguido; Ele não era um ator, muito menos uma marionete. Ele poderia ter escolhido não ir a Jerusalém e não Se submeter à cruz. Poderia ter abortado Sua missão a qualquer instante. Veio à Terra “com risco de fracasso e ruína eterna”.

Que Salvador! Que Senhor! O Cristo resoluto ganhou nossa salvação.
E nós, que escolhemos seguir Seus passos hoje, devemos esperar “um mar de rosas”, como diz o ditado? Será que o título que carregamos de “cristão” nos garante uma vida de obediência a Cristo calma, tranquila e confortável? Ou sabemos o que significa ficar firmes como uma dura rocha, determinados a permanecer fiéis a Ele a despeito das consequências?

Paulo conhecia a necessidade de manter uma postura firme. Contra todos os conselhos e advertências, partiu para Jerusalém, ciente de que a prisão e o sofrimento o aguardavam lá.

Isso é graça decidida – a graça do Cristo resoluto.


Amados, vale a pena confiar no Senhor, não desista em sua caminhada, seja firme e constante, demonstre Cristo a todos que cruzarem seu caminho, com sua vida, com seu testemunho, se precisar e somente se precisar, use as palavras.

Pense nisso e seja uma benção.
Abraços, Sandrão.

quinta-feira, 8 de março de 2012

O CRISTO ATEMORIZANTE




Assim como houve muitos que ficaram pasmados diante dEle; Sua aparência estava tão desfigurada, que Ele Se tornou irreconhecível como homem; não parecia um ser humano; de igual modo Ele aspergirá muitas nações, e reis calarão a boca por causa dEle. Isaías 52:14, 15
O Cristo atemorizante? Essa ideia parece impossível! Conhecemos o Cristo gentil, o Cristo bondoso, o Cristo resoluto, o Cristo crucificado, mas não o Cristo atemorizante. Mas é exatamente assim que Isaías, o profeta evangelista, resumiu o ministério de Jesus nessa passagem impressionante.

Jesus, segundo a Bíblia, atemoriza em dois aspectos. Primeiro, Ele causa pavor devido à Sua aparência, que está tão desfigurada que Ele nem aparenta mais um ser humano. Com essas poucas palavras, Isaías descreve o sofrimento de Jesus registrado nos quatro Evangelhos 700 anos mais tarde. Mateus, Marcos, Lucas e João contaram que Jesus foi espancado, cuspido e que uma coroa de espinhos foi cravada em Sua cabeça. Eles registraram especialmente que os soldados romanos O chicotearam, o que certamente foi o momento mais doloroso de toda a violência a que Ele foi submetido. “O chicote romano (phragellion, do latim flagellum) era um instrumento cruel de tortura. Em suas tiras de couro costumava-se prender pedaços de metal ou de ossos para aumentar o sofrimento. [...]
A vítima era despida até a altura da cintura, geralmente presa a um poste com as mãos atadas uma à outra, e chicoteada nas costas com golpes dilacerantes. Eusébio (Hist. Eccl. iv. 15) registrou que os mártires de Esmirna, torturados por volta de 155 d.C., foram espancados com tamanha crueldade que as veias, os músculos e os tendões foram expostos, até mesmo as entranhas ficaram à vista” (Seventh-day Adventist Bible Dictionary [1979], p. 988).

Jesus suportou tudo isso e muito mais. Por mais intensa que tenha sido a dor física que Ele suportou, pior ainda foi o fato de a face do Pai ter se ocultado no momento em que o peso do pecado da humanidade foi colocado sobre Seus ombros.
A Bíblia revela, porém, que Jesus atemoriza de outra maneira também. Muitas nações se assombrarão perante Ele; reis ficarão em silêncio diante de Sua presença. “Nações de todo o mundo temerão, ficarão espantadas, os reis ficarão chocados em silêncio ao vê-Lo” (Is 52:15, The Message). Pois o Jesus do Calvário, submetido a tamanho sofrimento e tortura, é o Filho de Deus, que voltará como Rei dos reis e Senhor dos senhores.



A mensagem de hoje à primeira vista nos parece assustadora, não é verdade? mas vejam tudo isso pela ótica de um adorador, tudo fica mais facil de entender, vemos que nosso Deus é o Deus da guerra, é o Deus que cerca, que cuida de nós, que supre, que ama incondicionalmente, que abala as estruturas humanas....percebam que hj vivemos na graça e que ainda podemos pedir perdão e voltar aos caminhos do Senhor, ainda podemos nos lavar no sangue da cruz, ainda podemos ser chamados de filhos, ainda podemos comer o melhor desta terra.....enfim hoje é o dia de sua volta, fale com o Senhor, Ele te espera de braços abertos com um sorriso nos lábios, amanhã poderá ser tarde demais.

Pensem nisso, sejam uma benção!!

Abraços, Sandrão.

 

quarta-feira, 7 de março de 2012

O SEGREDO DA VITÓRIA



Ao vencedor darei o direito de sentar-se comigo em Meu trono, assim como Eu também venci e sentei-Me com Meu Pai em Seu trono. Apocalipse 3:21O tema da vitória é apresentado intensamente no livro de Apocalipse. Cada uma das mensagens às sete igrejas se encerra com uma promessa ao que vencer (Ap 2:7, 11, 17, 26; 3:5, 12, 21). Mas como podemos vencer? As forças espirituais arregimentadas contra nós parecem tão poderosas e nós somos tão fracos. Como podemos sair vitoriosos nessa batalha? Em nossa fraqueza encontra-se o segredo da vitória. Se nos submetermos ao Salvador e nos apoiarmos totalmente nEle, todas as forças do inferno serão afastadas de nós.
Prezado amigo, quero partilhar com você uma promessa que reconheço ser verdadeira, pois já a coloquei à prova vez após outra, e nunca falhou: “Coisa alguma é aparentemente mais desamparada, e na realidade mais invencível, do que a pessoa que sente seu nada, e confia inteiramente nos méritos do Salvador. Pela oração, pelo estudo de Sua Palavra, pela fé em Sua constante presença, a mais fraca das criaturas humanas pode viver em contato com o Cristo vivo, e Ele a segurará com mão que nunca a soltará”.

Note a tríplice fórmula da citação:

1. Oração. A vida do vencedor é de oração. A oração que vive e respira a presença de Deus, a oração proferida ou silenciosa, a oração em meio às tarefas e aos cuidados diários.

2. Estudo da Palavra. O estudo da Palavra de Deus e a vida vitoriosa andam de mãos dadas. O estudo da Bíblia com oração é capaz de nos fortalecer no Senhor e em Sua vontade. A leitura esporádica nos deixa fracos e vacilantes; contribui para o fracasso. E não ler significa que rapidamente cairemos presas do inimigo.

3. Fé na constante presença de Deus. Vivemos pela fé. A fé é a essência da vida cristã. Ao nosso redor, as forças do secularismo e do materialismo nos envolvem com seu poder, seduzindo-nos a lançar nossa sorte com elas e a “comer, beber e alegrar-nos”. Mas a fé diz “não”! Há mais abundância de vida do que nossos olhos podem enxergar. Existe outro mundo, o reino de realidade suprema, a presença de Deus. Essa vida passageira não é tudo o que existe. Deus nos criou para Ele!

Tente. Lance-se nos braços de Deus. Quanto mais fraco se sentir, maior será a força dEle em você. Jesus, o vitorioso, lhe concederá o poder da vitória.

Pense nisso com carinho, reflita sobre o imenso amor de Deus em sua vida, dando o próprio filho na cruz por amor a nós. Deus quer entregar a vitória em suas mãos, creia neste poder, faça uma aliança com o Criador, mergulhe de cabeça em Deus.

Abraços, Sandrão.

terça-feira, 6 de março de 2012

JESUS, O CAMINHO



Vocês conhecem o caminho para onde vou. João 14:4
Muito tempo atrás, no sexto século antes de Cristo, um menino nasceu numa família real na região que hoje chamamos de Nepal. A lenda diz que o pai protegeu o príncipe, herdeiro de seu reino, das tristezas e misérias comuns aos seres humanos. O menino conheceu apenas prazer, alegria e diversão, e aprendeu muitas coisas.

Mas um dia tudo mudou. O jovem encontrou-se inesperadamente com um homem doente, cujo rosto se contorcia de dor. Pela primeira vez em sua vida, ele viu o sofrimento causado pela doença. Então ele encontrou um homem idoso, com o corpo curvado, se arrastando pela estrada – o sofrimento causado pela idade avançada. Depois disso, ele encontrou um cortejo fúnebre, viu o corpo inerte, ouviu o lamento – o sofrimento causado pela morte.

O príncipe Gautama ficou profundamente comovido. Deixando sua esposa e o filho pequeno, ele renunciou ao trono e se tornou um monge itinerante, em busca de respostas para o sofrimento da humanidade. Posteriormente ele as encontrou e dali em diante passou a se chamar Buda, o iluminado.

Na análise de Buda sobre o mistério da vida, toda a existência se resume em sofrimento. A causa do sofrimento é o desejo; quando o desejo cessa, o sofrimento também cessa. Assim, Buda indicou o caminho para dominar o desejo.
Os ensinamentos de Buda, nobres como pareçam, contrastam radicalmente com os de Jesus de Nazaré. Gautama tinha a pretensão de mostrar às pessoas o caminho; Jesus alegava ser o caminho. Buda não atraiu a atenção para si mesmo ou procurou ser adorado; Jesus disse que era o eterno EU SOU. Buda viu a humanidade caída no poço do pecado e lhe disse como sair dele. Jesus desceu até o poço e carregou os seres humanos em Seus ombros.
Quando Jesus disse aos Seus discípulos que era o caminho, Ele estava para deixá-los. Ele tinha falado sobre ir para o Pai, para preparar um lugar para eles. Suas palavras deixaram os discípulos preocupados. Jesus indo embora? Jesus deixando-os sozinhos para enfrentar o mundo? Não, disse Jesus, “vocês conhecem o caminho para onde vou” (Jo 14:4). Tomé falou por todos nós: “Senhor, não sabemos para onde vais; como então podemos saber o caminho?” Então Jesus respondeu: “Eu sou o caminho, a verdade e a vida. Ninguém vem ao Pai, a não ser por Mim” (v. 5, 6).
Hoje podemos não saber que caminho seguir, como lidar com as preocupações e pressões da vida – casa, filhos, trabalho, igreja. Jesus é o caminho. Ele não apenas nos mostra o caminho; Ele é o caminho.


Pense nisso e seja uma benção!!

Abraços, Sandrão.

segunda-feira, 5 de março de 2012

QUANDO A VIDA OFERECE LIMÕES



Cuidem que ninguém se exclua da graça de Deus; que nenhuma raiz de amargura brote e cause perturbação, contaminando muitos. Hebreus 12:15
O que você faz quando a vida lhe oferece limões? Você fica azedo, culpando a “sorte” ou culpando Deus? Ou você permite que a graça de Deus o conforte e sustenha a despeito do grau de dificuldade da situação?

Há algum tempo, a Associated Press [agência norte-americana de notícias] publicou a linda história de uma garotinha que não se deixou abater pelo infortúnio. Um pouco antes de seu primeiro aniversário, Alexandra Scott foi diagnosticada com neuroblastoma. Esse tipo de câncer, que ceifa a vida de cerca de 700 crianças nos Estados Unidos por ano, possui uma porcentagem de sobrevivência de apenas 40%.

Alexandra estava com oito anos na ocasião em que sua história correu na imprensa. Fazia sete anos que se submetia à quimioterapia e radioterapia. Mas Alexandra era uma garotinha muito corajosa que lutou com todas as forças e criou um plano para arrecadar um milhão de dólares para financiar pesquisas sobre o câncer.

Aos quatro anos, montou uma banquinha para vender limonada. Arrecadou dois mil dólares em apenas um dia. Depois disso, a cada ano, mais “Banquinhas de Limonada da Alex” surgiram, administradas por amigos e voluntários. Essas bancas de limonada já arrecadaram mais de 40 milhões de dólares.

Em 2004, ano em que a história foi publicada, todos os 50 estados dos Estados Unidos possuíam uma banquinha em funcionamento. Uma rede de supermercados montou bancas em seus estabelecimentos. Na cidade de Minneapolis, em Minnesota, uma família cujo filho tinha o mesmo tipo de câncer de Alexandra abriu banquinhas no estádio de beisebol. Um grupo de mendigos de Houston, no Texas, financiou uma banquinha, assim como uma escola de ensino fundamental da cidade de Milwaukee, Wisconsin.

Mesmo cansada e debilitada devido ao tratamento, Alexandra sempre se recusou a afastar-se de suas atividades. Fez questão de participar do programa de televisão Today Show para anunciar ao público o quinto dia anual da Banquinha de Limonada da Alex.

Todo dinheiro arrecadado por essa criança maravilhosa foi destinado às pesquisas sobre o câncer. Ela doou 150.000 dólares ao Hospital Infantil de Filadélfia, onde foi tratada. O restante foi doado a outros centros de pesquisa.
A vida ofereceu limões muito cedo para Alexandra Scott. Mas ela pegou os limões e fez limonada.....

O que temos feito com os limões que a vida nos oferece? Ja parou para pensar nisso? Que neste dia, nesta semana que se inicia, possamos pedir sabedoria ao Pai Celeste para fazermos "deliciosas limonadas" com os "limões" oferecidos a nós, pelas circunstâncias da vida, busque ao Senhor, tenha uma vida de oração, leia a bíblia com frequencia pois "conhecereis a verdade e a verdade os libertará". 

Que Deus abençoe a todos vcs em o nome de Jesus.

Abraços, Sandrão.

sexta-feira, 2 de março de 2012

A AFEIÇÃO DE CRISTO



O Mestre, Deus, deu-me uma língua bem-educada, assim sei como encorajar o cansado. Ele me acorda de manhã, desperta-me, abre os meus ouvidos para ouvir como alguém pronto para receber ordens. Isaías 50:4, The Message
Quantas vezes as nossas palavras atrapalham o plano de Deus! A réplica afiada, o sarcasmo que alfineta, a indireta maldosa – caímos, e caímos de novo. Não é de admirar que o apóstolo Tiago tenha dito que, se alguém não tropeça em palavras, essa pessoa é perfeita (Tg 3:2).

“Ao soltarem pipa, os meninos puxam de volta seus pássaros de papel. Não podemos fazer o mesmo ao soltar palavras”, escreveu Will Carleton. Nossas palavras saem de nossa boca e, por mais que queiramos puxá-las de volta para dentro, não podemos. Mesmo que nos desculpemos, tentemos corrigir o mal, ferimos alguém – quem sabe alguém que amamos profundamente – e as cicatrizes permanecem mesmo depois de a ferida ter sarado.

Isso não acontecia com Jesus. Suas palavras traziam esperança e cura. Elas levavam o ouvinte a olhar para cima; nunca impunham medo. Palavras encorajadoras. Palavras inspiradoras. Palavras motivadoras.

“O Salvador nunca suprimiu a verdade, mas disse-a sempre com amor”, escreveu Ellen White. “Em Suas relações com outros, exercia o máximo tato, e era sempre bondoso e cheio de cuidado. Nunca foi rude, nunca proferiu desnecessariamente uma palavra severa, não ocasionou jamais uma dor desnecessária a uma pessoa sensível. Não censurava a fraqueza humana. Denunciava destemidamente a hipocrisia, a incredulidade e a iniquidade, mas havia lágrimas em Sua voz ao proferir Suas esmagadoras repreensões. Nunca tornava a verdade cruel, porém manifestava profunda ternura pela humanidade. Toda pessoa era preciosa aos Seus olhos. Conduzia-Se com divina dignidade; inclinava-Se, todavia, com a mais terna compaixão e respeito para todo membro da família de Deus. Via em todos pessoas a quem tinha a missão de salvar”.
Como Jesus conseguiu manter tamanha ternura e compaixão em meio às terríveis pressões de Sua missão? Isaías nos diz: toda manhã Jesus acordava pronto a ouvir as ordens vindas do Pai. Ia ao encontro de Deus e Se afastava do “eu”. Saía fortalecido pelo tato divino para enfrentar cada dia.
E que diferença isso fez! Que possamos cmo seguidores de Cristo, imita-lo com perfeição, que possamos a todo instante transmitir este amor, esta firmeza de carater, essa compaixão, enfim....Senhor molda-nos com sEu carater, faça de nós pessoas melhores, usa nossas vidas, que possamos evangelizar com nosso testemunho de vida e somente se precisarmos que possamos saber usar as palavras certas no momento apropriado, em nome de Jesus, amem!


Sejam uma benção, abraços.
Sandrão.

quinta-feira, 1 de março de 2012

A PRESENÇA DE CRISTO



E o rei exclamou: “Olhem! Estou vendo quatro homens, desamarrados e ilesos, andando pelo fogo, e o quarto se parece com um filho dos deuses.” Daniel 3:25
De todas as histórias extraordinárias do século passado, nenhuma é mais fascinante do que a expedição de Sir Ernest Shackleton à Antártica. Essa é mais do que uma história de grande coragem. Um ser divino esteve presente.

Há um século, a Antártica atraía a atenção de exploradores. Depois de Roald Amundsen vencer a corrida ao polo sul, restava um grande objetivo: cruzar o continente de mar a mar. Em 1914, logo após o início da Primeira Guerra Mundial, Shackleton partiu a fim de atingir esse objetivo.

No início de 1915, sua embarcação Endurance estava a 129 quilômetros do continente. O gelo fechou-se ao redor do navio, prendendo a embarcação. Eles flutuaram por nove meses e, na ocasião em que o navio afundou, tinham chegado à faixa desolada de terra conhecida como Ilha Elefante.

Em seguida, Shackleton e mais cinco homens partiram para a estação baleeira da Geórgia, a 1.287 quilômetros de distância, num bote aberto de sete metros de comprimento. Mais de duas semanas depois, atracaram em terra firme. Não apenas haviam enfrentado ondas gigantes, como também um furacão que causou o naufrágio de um navio a vapor de 500 toneladas.

Eles, porém, atracaram no lado oposto da ilha em que estava localizada a estação baleeira mais próxima. Com montanhas de 1.500 a 3.000 metros de altitude, abismos e geleiras, a Geórgia do Sul nunca havia sido cruzada antes. Outro recorde, mais um ato heroico: após 36 horas terríveis sem descansar, Shackleton e mais dois homens chegaram à estação Stromness.

Essa é mais do que uma história incrível sobre coragem. Shackleton mais tarde afirmou: “Quando me lembro daqueles dias, não tenho a menor dúvida de que a Providência nos guiou, não apenas pelos campos de neve, mas também pelo mar tempestuoso que separa a Ilha Elefante do local em que atracamos na Geórgia do Sul. Sei que, durante a longa e terrível jornada de 36 horas sobre as montanhas e geleiras sem nome da Geórgia do Sul, eu tinha sempre a impressão de que éramos quatro, não três.”
Quatro, não três. Assim como os três jovens hebreus que tiveram a companhia de um quarto Homem na fornalha ardente.

Você já sentiu essa presença? Você conhece a aparência do quarto Homem?


Que possamos tambem em nossas vidas sempre ter a presença do quarto homem que é Jesus, em todas as situações por mais desafiadoras que possam parecer, poderemos sempre ter a ajuda fundamental e indispensável do Cristo. Portanto manos e manas, jamais entreguem os pontos, lutem até o final, conte com a ajuda de Jesus, chame, clame, grite se for preciso, Ele jamais te abandonará. Tenho visto isso em minha vida todos os dias, lembre-se de que prosperidade significa a ausencia de necessidade e não riqueza.

Pense nisso, seja uma benção.
Abraços, Sandrão.