Jesus contou aos Seus discípulos uma parábola, para mostrar-lhes que eles deviam orar sempre e nunca desanimar. Lucas 18:1
Quantas vezes você seria capaz de tocar a campainha até ser atendido? Você chama pelo telefone até a linha cair? Insiste se a linha estiver ocupada? Não gostamos de insistir. Queremos nos valer de posição social ou de relacionamentos para ter nossos pedidos atendidos prontamente. Queremos ser clientes preferenciais em todos os lugares, sem filas ou esperas, e que nossos pedidos sejam atendidos no tempo e da maneira como desejamos.
Por outro lado, não gostamos que insistam conosco. Você e eu certamente conhecemos pessoas que chegam a ser inoportunas quando querem alguma coisa de nós. Insistem além da conta, chamam pelo telefone a toda hora – e fora de hora. Quando menos você espera, recebe o aviso de que alguém o aguarda. “Ah! Não é possível! De novo? Por favor!” É aquele tipo de pessoas que você atende de pé e com a porta aberta.
A viúva dessa parábola era insistente. Ela não ficou preocupada, esfregando as mãos. Pensou: “Não tenho outra opção. Ele é a pessoa para solucionar meu problema. Já sei, vou insistir e persistir.” E foi o que ela fez. Incomodou até que finalmente conseguiu. Não pela bondade do coração do juiz, mas pela insistência.
A lição que Jesus queria ensinar era de contraste. Se alguém conseguiu resposta de um juiz insensível, com muito mais razão podemos perguntar: “Deus não vai me atender?”
Em seu livro Oração, Phillip Yancey menciona as palavras do escritor e pai Jerry Sittser: “Ao longo dos anos, meus filhos têm me pedido muitas coisas: CD players, bicicletas, barcos, carros, casas, férias exóticas [...] tudo o que se possa imaginar. Não lhes dou atenção na maior parte das vezes. Meu coração endurece a cada pedido. Meus ouvidos, no entanto, ficam aguçados quando persistem, porque em geral a persistência indica seriedade no assunto” (Oração, p. 180).
A persistência deve então ser vista como sinal de um pedido genuíno.
É bom saber que não temos um Deus relutante, mesquinho para nos atender; que pede que nos arrastemos e fiquemos rastejando no pó, para ser convencido de nos dar algo. Temos um Pai desejoso de nos socorrer, ajudar, proteger. “Se vocês, apesar de serem maus, sabem dar boas coisas aos seus filhos, quanto mais o Pai de vocês, que está nos Céus, dará coisas boas aos que Lhe pedirem!” (Mt 7:11).
Quantas vezes você seria capaz de tocar a campainha até ser atendido? Você chama pelo telefone até a linha cair? Insiste se a linha estiver ocupada? Não gostamos de insistir. Queremos nos valer de posição social ou de relacionamentos para ter nossos pedidos atendidos prontamente. Queremos ser clientes preferenciais em todos os lugares, sem filas ou esperas, e que nossos pedidos sejam atendidos no tempo e da maneira como desejamos.
Por outro lado, não gostamos que insistam conosco. Você e eu certamente conhecemos pessoas que chegam a ser inoportunas quando querem alguma coisa de nós. Insistem além da conta, chamam pelo telefone a toda hora – e fora de hora. Quando menos você espera, recebe o aviso de que alguém o aguarda. “Ah! Não é possível! De novo? Por favor!” É aquele tipo de pessoas que você atende de pé e com a porta aberta.
A viúva dessa parábola era insistente. Ela não ficou preocupada, esfregando as mãos. Pensou: “Não tenho outra opção. Ele é a pessoa para solucionar meu problema. Já sei, vou insistir e persistir.” E foi o que ela fez. Incomodou até que finalmente conseguiu. Não pela bondade do coração do juiz, mas pela insistência.
A lição que Jesus queria ensinar era de contraste. Se alguém conseguiu resposta de um juiz insensível, com muito mais razão podemos perguntar: “Deus não vai me atender?”
Em seu livro Oração, Phillip Yancey menciona as palavras do escritor e pai Jerry Sittser: “Ao longo dos anos, meus filhos têm me pedido muitas coisas: CD players, bicicletas, barcos, carros, casas, férias exóticas [...] tudo o que se possa imaginar. Não lhes dou atenção na maior parte das vezes. Meu coração endurece a cada pedido. Meus ouvidos, no entanto, ficam aguçados quando persistem, porque em geral a persistência indica seriedade no assunto” (Oração, p. 180).
A persistência deve então ser vista como sinal de um pedido genuíno.
É bom saber que não temos um Deus relutante, mesquinho para nos atender; que pede que nos arrastemos e fiquemos rastejando no pó, para ser convencido de nos dar algo. Temos um Pai desejoso de nos socorrer, ajudar, proteger. “Se vocês, apesar de serem maus, sabem dar boas coisas aos seus filhos, quanto mais o Pai de vocês, que está nos Céus, dará coisas boas aos que Lhe pedirem!” (Mt 7:11).
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