terça-feira, 31 de janeiro de 2012

O PODER DA GRAÇA



Aconteceu estar descendo pela mesma estrada um sacerdote. Quando viu o homem, passou pelo outro lado. Lucas 10:31
Não acredito no acaso. Nem acredito em sorte. Acredito na graça. Graça significa que coisas boas acontecem mesmo num mundo cheio de maldade. Graça significa que Deus está trabalhando para fazer com que coisas boas aconteçam. Para o observador desavisado, parece obra do acaso ou da sorte; mas a pessoa que conhece Jesus, cheio de graça, sabe que é obra da graça.

Ed Theisen, 46 anos, estava estirado na estrada Gulf, próximo a Houston, Texas, Estados Unidos. Ele dirigia quando outro motorista bateu na traseira de seu carro. Theisen saiu do carro para trocar informações sobre o seguro com o motorista. De repente, sentiu-se fraco. Agarrou-se à barreira de proteção e caiu, sumindo de vista.

O motorista do guincho que rebocou o carro de Theisen não o viu. O policial que registrou o acidente não o viu. Concluíram que ele tinha simplesmente saído de cena.

Mas Ed Theisen ainda estava lá, no chão, paralisado devido à fratura no pescoço e um ferimento grave na medula espinhal. Ficou caído de lado, encarando o muro de concreto.

Theisen passou a noite inteira sozinho estirado no chão. O tempo foi transcorrendo até somar 36 horas. Ninguém viu, ninguém ouviu.

Foi então que, “por acaso”, alguém que pegava carona na caçamba de uma caminhonete o viu e chamou a polícia. O oficial cutucou Ed Theisen com o cassetete pensando que ele estava morto. Mas ele estava vivo, coberto pela poluição de Houston.

A esposa, Débora, os parentes e os amigos distribuíam panfletos pelo bairro quando receberam a notícia. Débora ligou para o hospital, que lhe informou:

– Ele está aqui. Está vivo e mandou dizer que a ama.
Graça, não acaso. Graça significa que pessoas condenadas à morte sobrevivem. Graça significa que um bom samaritano cruzará o nosso caminho. Graça significa que coisas boas acontecem em meio à poluição. Ainda que seja numa autoestrada de Houston.


Meu irmão e minha irmã, a graça do Senhor nos alcançou através de Jesus Cristo, escolha viver debaixo da proteção da graça, ali o Espirito Santo ordena a sua benção, ali derramamos nossas lagrimas e recebemos a alegria vinda de Deus, agarre-se a Cristo e verás a glória de Deus se manifestar em sua vida e familia.

Que Deus abençoe a cada um que passar por aqui neste dia, que todos sejam agraciados pela presença do Senhor.

Abraços, Sandrão.


 

sexta-feira, 27 de janeiro de 2012

DEUS ESTAVA LÁ NO INFERNO



Se eu subir aos céus, lá estás; se eu fizer a minha cama na sepultura também lá estás. Salmo 139:8
Ernest Gordon, que narrou a história do milagre às margens do rio Kwai, fez sua cama no inferno. Já sofrendo de disenteria, malária, infecção sanguínea e beribéri, contraiu também difteria, o que significava que não podia mais trabalhar na estrada de ferro. Gordon foi enviado para a Casa da Morte, apelido que o terrível hospital do campo de concentração recebeu. Localizado num oceano de lama no ponto mais baixo do campo, o “hospital” estava repleto de centenas de homens à beira da morte, cobertos da cabeça aos pés de moscas, percevejos e piolhos. Parecia mais um cemitério fétido de seres humanos desesperados em estado de putrefação.

Alguns amigos o procuraram, o encontraram entre os corpos em deterioração e o carregaram numa maca para uma pequena cabana que haviam construído. Banharam-no, limparam as feridas de suas pernas e fizeram-lhe curativos. Prepararam comida para ele e lhe aplicaram massagens. Pouco a pouco, a sensibilidade dos membros de Gordon começou a voltar. Contrariando todas as expectativas, ele sobreviveu.

Essa demonstração de compaixão fez parte de um fenômeno muito mais amplo que ocorreu no campo de concentração. O que estava acontecendo em Chungkai? Algumas histórias começaram a circular sobre soldados tementes a Jesus Cristo que haviam sacrificado a vida em atos de abnegação, heroísmo, fé e amor. Ouviu-se, por exemplo, a respeito de um homem grande e forte que de repente desmaiou e morreu de fome porque havia dado suas porções de comida para um amigo doente, que se recuperou. Outro soldado assumiu a culpa do sumiço de uma pá e foi espancado até a morte. (Naquela noite, ao serem contadas as ferramentas, não faltava nenhuma.) E muitos outros relatos assim.

Essas demonstrações da graça contagiaram o campo. Os prisioneiros trocaram a lei da selva pela lei de Cristo. Começaram a ajudar uns aos outros. Começaram a confeccionar braços e pernas artificiais, a preparar remédios com as plantas medicinais da selva. Passaram a realizar funerais em vez de queimar os mortos empilhados uns sobre os outros. Construíram uma capela, faziam cultos e realizavam batismos. Deram início a uma universidade na selva e frequentavam às aulas. Formaram uma orquestra. Voltaram a sorrir, a dar risada e a cantar.
Ernest Gordon se tornou cristão. Ao fim da guerra, estudou teologia e, mais tarde, se tornou o capelão da Universidade de Princeton. Grande é o poder do pecado, mas a graça é ainda mais poderosa.

Este é o nosso Deus, o Deus que cura, limpa, liberta, transforma vidas, transforma testemunhos, muda a trajetória de nossas vidas, este nosso Deus é tremendo e maravilhoso, grande El Shaday....que neste dia Ele possa entrar em sua guerra meu irmão e minha irmã, que hoje seja um dia de milagres em sua vida e familia, se proste diante do Grande Deus, convide-o para entrar em sua vida e transformar sua vergonha em dupla honra, sua tristeza em alegrias, sua trajédia em vitórias....lembre-se de que o milagre é somente uma das especialidades do Senhor.

Pense nisso, seja uma benção....ótima sexta e um maravilhoso fds...abraços: Sandrão.

quinta-feira, 26 de janeiro de 2012

QUEM SOU ? QUEM É VOCE ?



Que é o homem, para que com ele Te importes? E o Filho do homem, para que com ele Te preocupes? Salmo 8:4
Tempo começa, tempo termina, vira ano, vira século e continuamos fazendo as mesmas perguntas: “Quem sou eu, de onde vim, para onde vou, por que estou aqui?” E agora, outra pergunta mais recente: “Eles sabem que eu estou aqui?”

Anthony Campolo conta a história do que aconteceu com um grupo de 200 franceses que, após a Segunda Guerra, voltaram a Paris sofrendo de amnésia. Tinham sido tão maltratados nos campos de concentração que perderam a consciência de quem eram e de onde tinham vindo.

Com a ajuda da Cruz Vermelha e de alguns dos colegas de prisão, a identidade de 170 deles foi recuperada. Mas havia 30 homens cuja identidade parecia impossível de se encontrar. Os médicos que tratavam desses homens disseram que, a menos que amigos ou familiares os identificassem, a oportunidade de recuperação seria nula.

Alguém deu a ideia de colocar a fotografia dos homens na primeira página dos principais jornais do país. Mencionava-se que, se alguém conhecesse algum deles, deveria comparecer à Ópera de Paris em determinado dia e hora para vê-los e ajudar a encontrar sua identidade.

No dia estabelecido, uma multidão se reuniu para ver os veteranos de guerra. De maneira espirituosa, o primeiro homem vítima de amnésia subiu ao palco da ópera parisiense. Sob um forte refletor, deu lentamente uma volta de 360 graus e, diante da multidão silenciosa, perguntou: “Alguém de vocês sabe quem sou?” Felizmente, o plano funcionou. Todos eles foram identificados.

Quando alguém nos pergunta quem somos, a primeira coisa que mencionamos é nosso nome. Se há tempo, falamos de nosso trabalho porque acreditamos que aquilo que fazemos determina nossa identidade. Ou então mencionamos aqueles com quem nos relacionamos: jogo no time de basquete, toco na orquestra, canto no coral, etc.

Há alguém que esteja silenciosamente se perguntando “quem sou eu”?
Uma das melhores maneiras de descobrir nossa verdadeira identidade é perceber quem somos em Cristo: Sou “o sal da terra” e “a luz do mundo” (Mt 5:13, 14). Sou “filho de Deus” (Jo 1:12). Fui escolhido para sair e dar fruto (Jo 15:16). Sou “co-herdeiro com Cristo” (Rm 8:17). Sou “nova criação” (2Co 5:17). “Tudo posso nAquele que me fortalece” (Fp 4:13).


Podemos perceber neste breve estudo, que nossa identidade pessoal pouco importa, mas devemos sempre deixar Jesus aparecer em nós.

Pensem nisso, sejam uma benção para o reino.
Abraços, Sandrão.

quarta-feira, 25 de janeiro de 2012

RESSURREIÇÃO A CADA 17 ANOS



Disse-lhe Jesus: “Eu sou a ressurreição e a vida. Aquele que crê em Mim, ainda que morra, viverá; e quem vive e crê em Mim, não morrerá eternamente. Você crê nisso? João 11:25, 26
A região leste dos Estados Unidos testemunha uma invasão incrível a cada 17 anos. Bilhões de insetos negro-azulados, de olhos vermelhos e asas marrom-amareladas emergem do chão e tomam conta das calçadas, árvores, varandas e ruas. Enchem o ar com um zunido mais alto do que o barulho de qualquer máquina de cortar grama.

Eles apareceram em 2004, em 1987, em 1970. Aliás, em 1715, o pastor Andreas Sandel escreveu a respeito desses insetos na Filadélfia: “Neste mês [maio] alguns insetos singulares saíram da terra; os ingleses os chamam de gafanhotos.” Mas gafanhotos é que não são. Eles são, isto sim, cigarras. Há aproximadamente 3.000 espécies de cigarras ao redor do globo e a maioria leva vida normal, mas essas são “cigarras periódicas”. Elas passam 17 anos debaixo da superfície e, no fim desse período, emergem para uma vida adulta desvairada e barulhenta. Essa espécie de cigarra cava o solo de 45 a 70 centímetros e se alimenta da seiva extraída das raízes das árvores.
Durante os meses que antecedem seu surgimento, as ninfas maduras cavam túneis em direção à superfície. Nesse período, às vezes se forma um pequeno monte de terra, chamado de cabana da cigarra. Essas cabanas, ou buracos de aproximadamente um centímetro de largura ao pé das árvores, se tornam visíveis no mês de abril.

Assim que o solo atinge a temperatura de 18 ºC, as ninfas emergem em massa e tomam conta da vegetação mais próxima. Livram-se da casca de ninfa e... surpresa! Surge uma criatura brilhante de asas cor creme. Após algumas horas, o corpo escurece e se torna negro-azulado. Em quatro ou cinco dias de maturidade, os machos começam a tocar o timbale interno na tentativa de atrair a atenção das fêmeas. Eles acasalam. As fêmeas abrem cortes em galhos de árvores finos e colocam os ovos. Em agosto, jovens ninfas de cigarra eclodem, cada uma menor do que um grão de arroz. Elas caem ao chão e cavam o solo.

Aprenda a lição da cigarra periódica. Se o Criador cuida dessas pequenas criaturas que ficam enterradas por 17 anos e emergem apenas para viver seu último mês de vida, será que Ele não trará à vida Seus queridos filhos que dormem no pó da terra? Quer seja daqui a 17, 170 ou 1.700 anos, Jesus, que é a ressurreição e a vida, acordará Seu povo para a vida eterna.


Pense nisso, seja uma benção.

terça-feira, 24 de janeiro de 2012

CREIA NO SENHOR JESUS E SERÁ SALVO TU E TUA CASA



O que era desde o princípio, o que ouvimos, o que vimos com os nossos olhos, o que contemplamos e as nossas mãos apalparam – isto proclamamos a respeito da Palavra da vida. 1 João 1:1
Em 1927, o famoso filósofo ateu Bertrand Russell escreveu um livro intitulado Por que Não Sou Cristão. Na ocasião, esse livro era apenas o mais recente de uma longa série de ataques a Jesus Cristo e Seus seguidores. O empenho em trazer descrédito ao cristianismo começou logo no primeiro século.

Ao longo dos anos, vários pensadores cristãos tentaram contra-argumentar esses ataques. Desenvolveram estudos baseados no design da natureza, na causa e efeito (para todo efeito há uma causa suficiente para produzi-lo), na relevância dos valores morais em todas as sociedades e assim por diante.

Esses estudos têm seu lugar; não os desconsidero. Para mim, no entanto, a maior razão para a fé se encontra numa esfera muito diferente, pois todo argumento filosófico que o cristão apresenta, o ateu contesta com outro argumento. No fim, os dois se sentem satisfeitos com a posição defendida, mas nenhum deles conseguiu “provar” seu caso, seja contra ou a favor.

Na verdade, Deus é grande demais para que possa ser “provado” por argumentos humanos. Aquele que é o autor da razão está além da razão. Aquele que criou o Universo é infinitamente maior do que o Universo.

É por isso que, para mim, a base da fé é muito diferente do jogo de palavras filosóficas. Mais do que qualquer outra razão, creio por causa do Homem da Galileia, Jesus Cristo. Em vez de palavras, Ele é a Palavra que Se fez carne.

Em Atos 14 lemos a respeito da visita de Paulo e Barnabé a Listra, Ásia Menor, durante sua primeira viagem missionária. Naquela cidade, eles encontraram um homem paralítico, aleijado desde o nascimento, que nunca tinha andado. O homem ouviu atentamente Paulo, que se sentiu impressionado a ordenar: “Levante-se! Fique em pé!” (v. 10). O homem deu um salto e começou a andar.
Assim que a multidão viu o que tinha acontecido, gritou: “Os deuses desceram até nós em forma humana” (v. 11), e chamaram Paulo de Hermes e Barnabé de Zeus.

O único Deus, o verdadeiro Deus, veio a nós em forma humana. Se forçarmos a mente e tentarmos imaginar Deus em forma humana, poderemos pensar apenas em uma única Pessoa – Jesus. Ele é a essência de nossa esperança, a personificação de nossos desejos.

Jesus. Ele é a razão por que creio.

segunda-feira, 23 de janeiro de 2012

AMOR INCONDICIONAL



Lancem sobre Ele toda a sua ansiedade, porque Ele tem cuidado de vocês. 1 Pedro 5:7
No século 13, Frederick II, imperador do Sacro Império Romano, realizou uma experiência para descobrir que espécie de linguagem as crianças desenvolveriam se fadadas ao silêncio desde os primeiros anos de vida. Ele selecionou alguns bebês recém-nascidos e ordenou que ninguém falasse com eles. Apesar de ter escolhido responsáveis para amamentar e banhar os bebês, proibiu-os estritamente de cantar ou falar com as crianças. Mas a experiência fracassou – todos os bebês morreram!

Uma “criança selvagem” encontrada na Califórnia, Estados Unidos, respondeu à pergunta levantada por Frederick II. Genie, apelido que recebeu dos assistentes sociais a fim de zelar por sua privacidade, era uma menina de 13 anos de idade que foi mantida isolada num pequeno quarto e desde a infância nunca ouvira uma palavra sequer por parte dos pais.

O pai de Genie aparentemente odiava crianças. Desde os 20 meses de idade até 12 anos mais tarde, ocasião em que foi descoberta, Genie viveu praticamente em total isolamento. Nua, presa por uma armadura confeccionada pelo pai, era obrigada a ficar sentada num vaso sanitário dia após dia. À noite, o pai a colocava numa espécie de camisa de força e a enjaulava num berço com laterais de malha metálica. Se fizesse qualquer barulho, era espancada. Ele nunca falou com ela.

Genie foi descoberta em novembro de 1970, ocasião em que a mãe a levou para a assistência social. Era uma adolescente em estado deplorável, deformada, descontrolada, antissocial, subnutrida. Não era capaz de se manter em pé. Não conseguia ficar ereta. Não sabia mastigar. Pesava somente 27 quilos. E não sabia falar, apenas choramingar.

O fato de Genie ter sobrevivido é inacreditável. Ao longo dos anos de reabilitação, ela aprendeu a se comunicar de forma confusa. Embora aparentemente tenha nascido uma criança normal, o resultado do teste de QI foi de apenas 38 em 1971, e de 74 em 1977. Por ter-lhe sido negada a oportunidade de desenvolver-se, certas partes do seu cérebro nunca funcionarão como deveriam.

Todos nós fomos criados para receber carinho. Não importa a idade, fomos feitos para amar e ser amados. Se não tivermos alguém que se importe conosco, a vida se torna um grande sofrimento sem fim. A boa notícia é que Jesus colocou-nos sob o cuidado de Deus! Ele Se importa imensamente conosco. Tudo o que sabemos sobre compaixão, bondade e amor é tão somente uma pálida sombra do cuidado infinito de Deus. Foi isso que Jesus ensinou e viveu.


Decida-se hoje em levar este amor de Cristo às pessoas que vivem achando que a vida não tem mais graça, àquelas que vivem enclausuradas em seus medos e depressões, àquelas que são tristes e que precisam de drogas para suportar a 'vida', àquelas que precisam do álcoou para serem felizes, àquelas que estão nos leitos de hospital/azilo/recanto do vovô/ na sua grande maioria esquecidas pelos familiares....Deus conta conosco, saia de sua zona de conforto e leve Jesus à estas pessoas, amanhã poderá ser tarde demais.

Pense nisso, seja uma benção.

Abraços, Sandrão.

sexta-feira, 20 de janeiro de 2012

EM MEIO AO SILÊNCIO



No princípio era Aquele que é a Palavra. Ele estava com Deus, e era Deus. Ele estava com Deus no princípio. João 1:1, 2
A base do hinduísmo e do budismo é: “No princípio eram as obras.” Uma estrutura religiosa e filosófica inteira se originou a partir dessa premissa.

A palavra carma significa obras ou feitos. De acordo com essa crença, o Universo é regido por uma justiça intransigente – recebemos aquilo que merecemos. Você nasceu numa família pobre? Isso ocorreu por causa do peso acumulado do carma, a soma das suas ações ao longo de inúmeras encarnações. Assim, é compreensível que, sob esse sistema, o objetivo da vida espiritual seja romper o ciclo da morte e da reencarnação e acumular uma quantidade suficiente de boas ações para ser finalmente liberto.

De maneira totalmente contrastante, a Bíblia afirma: “No princípio era Aquele que é a Palavra.” Antes de o mundo nascer, a Palavra estava lá. Antes de o Universo ser criado, a Palavra já existia. A Palavra estava com Deus, e a Palavra era Deus.
A declaração de João, constituída de expressões tão simples, me deixa maravilhado. Ela revela que desde o princípio dos princípios Deus não permanece em silêncio. A Palavra era Deus. A Palavra é Deus. Deus quebra o silêncio; Deus fala.
Que diferença uma palavra faz! Uma palavra dita a uma pessoa presa em escombros após um terremoto: “Há alguém aí?” Uma palavra vinda do consultório médico: “Os resultados dos exames estão bons. Você vai ficar bem.” Uma palavra de uma agência de empregos: “Você foi admitido.” E especialmente palavras como estas: “Eu te amo.” “Eu te perdoo.”

Em meio ao silêncio da eternidade, em meio à imensidão do espaço, Deus fala. Ele diz: “Com amor eterno Eu te amei; por isso, com benignidade te atraí” (Jr 31:3, ARA). “Não tema, pois Eu o resgatei; Eu o chamei pelo nome; você é Meu” (Is 43:1).
Ouça! A Palavra ainda fala ao nosso coração. Em meio ao silêncio que nos envolve quando enfrentamos momentos de tristeza, quando vemos nossos sonhos se desvanecerem como um castelo de areia, quando clamamos a Deus e nossas palavras parecem voltar como se tivessem batido num céu feito de bronze e sentimos que não podemos prosseguir, Jesus fala.

Ele ainda fala. Sempre foi assim. E sempre será.

Ele é a Palavra que Se fez carne, cheio de graça e de verdade.

Não desanime, caro amigo. Confie nEle a despeito do que os seus sentimentos lhe disserem. Creia, apenas creia. Apegue-se à Palavra.
Pense nisso, seja uma benção,

Abraços, S@ndr@o.

quinta-feira, 19 de janeiro de 2012

SOMOS MARCADOS.



Haverá mãe que possa esquecer seu bebê que ainda mama e não ter compaixão do filho que gerou? Embora ela possa esquecê-lo, Eu não Me esquecerei de você! Isaías 49:15
A mãe conhece. Mesmo depois de muitos anos, a mãe ainda conhece o filho.

Em 24 de janeiro de 2004, Luz Cuevas participou de uma festa de aniversário na Filadélfia, Estados Unidos. Com um único olhar para a menina de 6 anos de idade e de cabelos negros, viu a covinha em seu rosto e soube.

“Quando a vi, soube que era minha filha”, afirmou Cuevas, que não é muito fluente no inglês. “Senti vontade de abraçá-la. Queria fugir com ela.”

Luz Cuevas nunca aceitou o que todo mundo já havia aceitado: que Delimar Vera, de apenas dez dias de vida, sua única filha, havia falecido em 15 de dezembro de 1997 durante um incêndio na casa da família. O corpo do bebê nunca havia sido encontrado. Apesar de o incêndio ter sido controlado em dez minutos, o quarto de Delimar fora destruído e os investigadores concluíram que o calor e as chamas intensas haviam consumido o corpo.

Mas a mãe duvidou. Primeiro, ao entrar no quarto, viu o berço vazio. Segundo, a janela do quarto da criança estava aberta, mesmo sendo uma tarde fria de inverno.

Além disso, não podia se esquecer do estranho comportamento de uma conhecida da família. Essa mulher apareceu várias vezes após o nascimento do bebê dizendo estar grávida. Após o incêndio, no entanto, as visitas pararam de repente.

Agora, seis anos mais tarde, Luz Cuevas olha – e sabe. “Disse para a minha irmã: ‘Olhe; ela é a minha filha’”, relatou a um repórter.

Mas era preciso provar. Durante a festa, ela disse à menina que havia chiclete grudado em seu cabelo e puxou cinco fios. Embrulhou-os num guardanapo, depois numa sacola plástica e trancou-os num lugar seguro em casa. Em seguida, entrou em contato com as autoridades.

“Por causa da televisão, sabia que era preciso fios de cabelo para fazer o teste de DNA”, Cuevas declarou.

O teste de DNA confirmou que a menina de 6 anos de idade com a covinha no rosto, chamada Aliyah, era de fato Delimar Vera.

Exatamente como Deus. Porque Ele nunca Se esquece. Ele conhece nossas "marquinhas"....somos marcados e comprados pelo sangue do Cordeiro Santo de Deus, ninguem pode nos roubar do Senhor "nem nós mesmos", saiba que Ele estará sempre cuidando de nós bem de pertinho, mesmo que as vezes nos esquecemos disso.

Lembre-se sempre de que temos uma marca na testa escrita "adorador" nossa fala e nosso comportamento devem sempre honrar o sacrificio da cruz.

Que Deus abençoe seu dia, sua familia, seu trabalho, que o Senhor derrame bençãos sem medida em sua vida e familia. Lembre-se de somos marcados para vencer e que as ports do inferno não vão prevalecer sobre a Igreja (que somos nós).

Abraços, S@ndr@o.

quarta-feira, 18 de janeiro de 2012

ÍDOLO E CELEBRIDADE.



Porque um menino nos nasceu, um filho nos foi dado, e o governo está sobre os Seus ombros. E Ele será chamado Maravilhoso Conselheiro, Deus Poderoso, Pai Eterno, Príncipe da Paz. Isaías 9:6
Nossa era se tornou aficionada por celebridades. Pegamos um homem e uma mulher comuns que possuem certa habilidade (ou nem tanto) em cantar e tocar e os posicionamos no centro das atenções. Selecionamos atletas talentosos e passamos a considerá-los semideuses. Multidões buscam banhar-se no reflexo de sua glória. Enfrentam horas de fila para vê-los de relance (oh, que alegria e emoção!) ou para conseguir uma assinatura rabiscada num pedaço de papel. Uma indústria enorme se beneficia com o fanatismo pelas celebridades: fã-clubes, adornos, vestuário, brinquedos e inúmeros outros produtos e serviços.

Senhoras e senhores, apresento-lhes uma celebridade verdadeira, um Homem que nunca será considerado traidor ou enganador, cujo segredo de vida não corresponde às aclamações da mídia. Apresento-lhes Jesus de Nazaré.
Boris Pasternak em sua obra clássica, Doutor Jivago, retratou um pouco do profundo impacto desse Homem que ofusca todas as outras “celebridades”. “Roma era um mercado de deuses emprestados e povos conquistados, uma loja de venda de saldos de dois andares, a terra e o céu, uma massa de imundície torcida num nó triplo como uma obstrução intestinal. Dácios, hérulos, citas, samaritanos, hiperboreanos, rodas pesadas sem travas, olhos afundados no excesso de gordura, sodomia, imperadores iletrados, peixes alimentados pela carne de escravos instruídos. Havia mais pessoas no mundo do que nunca, todas aglomeradas nos corredores do Coliseu, e todas desgraçadas.
“Então, nessa pilha sem sentido de ouro e mármore, Ele veio, iluminado e revestido de uma aura, enfaticamente humana, deliberadamente provincial, galileu, e naquele momento os deuses e as nações cessaram de ser e o homem passou a ser – o homem-carpinteiro, o homem-arador, o homem-pastor com seu rebanho de ovelhas ao pôr do sol, o homem que não soa em nada orgulhoso, o homem que com gratidão é celebrado em todas as canções de ninar das mães e em todas as galerias de arte ao redor do mundo.”
Jesus, Senhor do Céu e da Terra, Criador e Salvador, eu Te aceito como Senhor de minha vida. Caminha ao meu lado neste dia e coloca-me sob o Teu cuidado.


Deus abençoe a todos(as) manos(as) que passarem por aqui hoje, cuida deles Senhor e de suas respectivas familias, que Jesus seja convidado a entrar nos lares e fazer realmente morada, que os filhos obedeçam aos pais, os pais não maltratem seus filhos, que todos os dias de nossas vidas o Senhor reine soberanamente. Que Deus abençoe a todos.

Abraços, S@ndr@o !!

terça-feira, 17 de janeiro de 2012

LEÃO DE JUDÁ !!



A Palavra tornou-Se carne e sangue e mudou-Se para a vizinhança. Vimos a glória com nossos próprios olhos, a glória única, como Pai, como Filho, generoso por dentro e por fora, verdadeiro do começo ao fim. João1:14, The Message
O texto bíblico de hoje literalmente diz: “E a Palavra tornou-Se carne e armou Sua tenda entre nós.”
Jesus foi o acampante celestial que veio do Céu para ficar conosco por um tempo. Ele já existia muito antes de nascer como o bebê de Maria e, após Sua morte no Calvário, reassumiu a função que exercia desde a eternidade. “Ninguém jamais subiu ao Céu, a não ser Aquele que veio do Céu: o Filho do homem” (Jo 3:13). À medida que Sua morte se aproximava, Jesus disse aos Seus amigos: “Eu vim do Pai e entrei no mundo; agora deixo o mundo e volto para o Pai” (Jo 16:28).
Ele deixou a glória celestial, onde miríades de anjos atendiam às Suas ordens, para sofrer entre nós. Tornou-se o mais humilde dos humildes – nasceu numa manjedoura, viajou em um barco emprestado, montou um jumento que não era Seu, foi sepultado num sepulcro doado.
Mas sabia que seria por pouco tempo. Ele não veio para ficar; estava apenas acampando aqui. Quanto realizou em tão pouco tempo!

“Deus ordenou a Moisés acerca de Israel: ‘E Me farão um santuário, e habitarei no meio deles’ (Êx 25:8), e habitou no santuário, no meio de Seu povo. Durante toda a fatigante peregrinação deles no deserto, o símbolo de Sua presença os acompanhou. Assim Cristo estabeleceu Seu tabernáculo no meio de nosso acampamento humano. Estendeu Sua tenda ao lado dos homens, para que pudesse viver entre nós, e tornar-nos familiarizados com Seu caráter e vida divinos. ‘O Verbo Se fez carne, e habitou entre nós, e vimos a Sua glória, como a glória do Unigênito do Pai, cheio de graça e de verdade’ (Jo 1:14). Desde que Cristo veio habitar entre nós, sabemos que Deus conhece nossas provações, e Se compadece de nossas dores. Todo filho e filha de Adão pode compreender que nosso Criador é o amigo dos pecadores. Pois em toda doutrina de graça, toda promessa de alegria, todo ato de amor, toda atração divina apresentada na vida do Salvador na Terra, vemos ‘Deus conosco’ (Mt 1:23)”.


Meditem nisso, ótima terça a todos(as).

Abraços, S@ndr@o!!

segunda-feira, 16 de janeiro de 2012

ADORAÇÃO E GRAÇA !!



Eles cantavam um cântico novo diante do trono, dos quatro seres viventes e dos anciãos. Ninguém podia aprender o cântico, a não ser os cento e quarenta e quatro mil que haviam sido comprados da Terra. Apocalipse 14:3 
Uma linda história contada sobre um evento numa grande sala de concertos, onde todos totalmente paralisados pelos sons que emanam do solista. Ele é nada para ser admirado; ele é tudo para ser admirado. Baixo e barrigudo, tem os cabelos grisalhos. O rosto traz as marcas do tempo. As pernas envoltas em braçadeiras metálicas arrastam-se sem vida enquanto ele se movimenta com dificuldade em direção ao palco. O maestro o acompanha carregando seu violino e o arco. Com grande esforço (enquanto o auditório prende a respiração), o solista sobe à plataforma acima do palco e se acomoda na cadeira que lhe foi designada.

Seu rosto, no entanto, é maravilhoso e ilumina-se ao menear a cabeça agradecendo os aplausos e os cumprimentos de todos por sua participação. Esse é um homem compassivo, bondoso, terno – e muito corajoso. Seu rosto revela o poder da graça para superar imensas adversidades.

O maestro Leonard Slatkin ergue a batuta e a Orquestra Sinfônica Nacional começa a tocar as primeiras notas musicais do concerto para violino de Beethoven. Essa obra magnífica, composta em 1805, é longa e difícil e estabeleceu um novo padrão de avaliação. Afinal, é o concerto para violino de Beethoven. Após essa obra-prima, o compositor não intentou outra.

Todos os olhares estão pregados no homenzinho sentado à cadeira dobradiça de onde emanam sons celestiais – Itzhak Perlman. Ninguém se lembra mais das pernas paralisadas ou das muletas. Um dom maravilhoso está sendo partilhado. Ele toca com os olhos fechados e suas expressões faciais mudam constantemente à medida que vive a música.

O concerto continua. Por quatro minutos ele é uma voz única e isolada, a orquestra em silêncio, o som do violino elevando-se ao céu. Então, tudo acaba. O auditório coloca-se em pé, gritando: “Bravo!” Ele olha ao redor, quase surpreso em ver o público. Seu rosto transparece o cansaço. Pega as muletas e esforça-se para descer da plataforma e depois do palco. O auditório, em pé, pede repetidamente que volte.

Todo cristão possui um cântico que apenas ele pode cantar. Você possui o seu, eu o meu. Num contexto mais amplo, cada pessoa na Terra toca uma música que apenas ela pode tocar. Haveremos de cantar naquele dia maravilhoso e contar a história: “Salvos pela graça!”


Pensem nisso, o que está reservado a voce, somente voce viverá, as pessoas que voce pode alcançar mostrando Jesus, certamente eu nunca as conheceria, voce é o(a) escolhido(a) de Deus para esta tarefa. Pensem tambem nas bençãos a serem derramadas em suas vida, elas são suas, estão em lugares celestiais esperando sua oração e entrega total. Hoje iniciamos mais uma semana, sempre começamos um regime ou umas mudanças, nas viradas de ano, começos de semana, que tal começar hoje um relacionamento mais serio e intimo com o Senhor, saiba que tem muita coisa boa reservada aos que temem a Deus, que obedecem seus principios. As mãos do Senhor estão estendidas em seu favor, Ele é o Deus do sim e do amém!!!

Abraços, S@ndr@o !!

sexta-feira, 13 de janeiro de 2012

A GRAÇA LIBERTA, A GRAÇA TRANSFORMA !!



Esta afirmação é fiel e [...] Jesus veio ao mundo para salvar os pecadores, dos quais eu sou o pior. 1 Timóteo 1:15
Oh, graça excelsa de Jesus!
Perdido, me encontrou!
Estando cego, me fez ver;
Da morte me livrou!

Entoado por congregações e corais, tocado na gaita de foles ou executado por um solista a cappella, “Graça Excelsa” (HASD, nº 208) é um dos hinos mais queridos de todos os tempos. Tanto a letra quanto a melodia atingem o íntimo de nosso ser com poder sem medida.

John Newton compôs “Graça Excelsa” provavelmente entre 1760 e 1770 em Olney, Inglaterra. A origem do hino na vida de Newton, no entanto, é bem mais antiga.

Nascido em Londres em 24 de julho de 1725, Newton era filho do capitão de um navio mercantil que viajava pelas águas do Mediterrâneo. Aos 11 anos, John se uniu ao pai e fez cinco viagens ao seu lado.

Aos 19 anos, John se alistou no H.M.S. Harwich, um navio de guerra. Desertou, mas logo foi recapturado, açoitado publicamente e rebaixado de posto, passando a servir como marinheiro comum. A seu próprio pedido, começou a trabalhar num navio negreiro que realizava viagens para Serra Leoa. Finalmente, Newton se tornou o capitão de seu próprio navio, também um navio negreiro. Irreligioso e libertino, logo abandonou as convicções religiosas incutidas por sua mãe.

Foi então que, em 10 de maio de 1748, experimentou a salvação de Deus – duas vezes. Seu navio foi apanhado por uma tempestade violenta. Temendo que a vida da tripulação e o navio se perdessem, clamou: “Senhor, tenha misericórdia de nós!” Deus livrou da destruição John e o navio. Mais tarde em sua cabine, refletiu no que havia dito e passou a crer que Deus usou a tempestade para revelar-lhe Sua graça.

Pelo resto da vida, John Newton celebrou a data de 10 de maio de 1748 como o dia de sua conversão. A graça o libertou e seu temor levou. A graça libertou-me assim, E meu temor levou.
Mas, pela graça de Deus, sou o que sou, e Sua graça para comigo não foi inútil; antes, trabalhei mais do que todos eles; contudo, não eu, mas a graça de Deus comigo. 1 Coríntios 15:10
A história que descreve a conversão de John Newton – homem irreligioso, libertino e negociante de escravos – após ter clamado a Deus ao ver seu navio quase afundar já foi muitas vezes contada. Porém, há muito mais detalhes nessa história extraordinária.

Aos 25 anos, John se casou com Mary Catlett, por quem fora apaixonado durante muitos anos. Quatro anos mais tarde, desistiu da vida de capitão marítimo e se tornou medidor de marés em Liverpool, Inglaterra. Ali entrou em contato com George Whitefield, um grande pregador, e também com John Wesley, fundador do metodismo.

John Newton decidiu se tornar pastor. Enfrentou momentos difíceis no início, mas finalmente foi ordenado ministro da Igreja da Inglaterra e recebeu o chamado para pastorear a paróquia de Olney, em Buckinghamshire. Multidões se juntavam para ouvi-lo pregar; a igreja precisou ser ampliada. Logo Newton estava pregando em outras partes do país.

Vários anos depois, o poeta William Cowper se estabeleceu em Olney. Sua chegada e a amizade que travou com Newton resultaram num novo e mais amplo ministério. Cowper auxiliava Newton nos cultos realizados em Olney e em outros lugares também. Juntos deram início a uma série de reuniões de oração semanais com o objetivo de compor novos hinos em cada um dos encontros. Como resultado, foram publicadas várias edições do Olney Hymns [Hinos de Olney]. A primeira delas foi lançada em 1779 com 68 hinos compostos por Cowper e 280 por Newton.

“Graça Excelsa”, sem dúvida, é o hino mais conhecido de John Newton, mas ele também compôs vários outros hinos dos quais gostamos e cantamos até hoje. “A Semana Já Passou”  e “Grandes Coisas, Mui Gloriosas” são dois exemplos.

Em 1780, Newton se mudou de Olney para Londres. Ali atraiu a atenção de grandes multidões e influenciou muitas pessoas, inclusive William Wilberforce, que se tornou líder da campanha abolicionista. Newton continuou pregando até o último ano de sua vida, quando estava com 82 anos e cego.

Que linda história sobre a graça divina! A graça liberta. A graça transforma. Graça excelsa, sem dúvida!


Seja uma Benção, Abraços. Sandrão.

quinta-feira, 12 de janeiro de 2012

QUEM É VOCE?



Afinal de contas, quem é Apolo? Quem é Paulo? Apenas servos por meio dos quais vocês vieram a crer, conforme o ministério que o Senhor atribuiu a cada um. 1 Coríntios 3:5
A igreja de Corinto estava dividida. Alguns membros diziam: “Sigo Paulo”; outros afirmavam: “Sigo Apolo”; e outros ainda declaravam: “Sigo Pedro”. Alguns até mesmo diziam: “Sigo Cristo”. Juraram lealdade aos líderes e lhes atribuíram a posição de mestres espirituais.

Essa ainda é a tendência humana. A grande tendência hoje é seguir as celebridades. Na igreja, corremos o risco de cair no mesmo modo mundano de pensar ao exaltarmos pregadores, professores, doutores ou qualquer outro indivíduo que atraia a admiração que unicamente Jesus merece.
“Não”, disse Paulo, “Apolo, eu e todos os outros líderes somos apenas servos, instrumentos usados pelo Senhor para transmitir a Sua mensagem.” Tanto os líderes quanto os membros jamais devem se esquecer disso.

Ellen White utilizou uma palavra muito interessante para descrever nossa função: devemos ser “esmoleres de Sua graça”, distribuindo o dom da salvação aos necessitados que não podem salvar-se (Mensagens Escolhidas, v. 1, p. 168). Isso é necessário especialmente nas grandes cidades, locais em que a maioria vive hoje e onde muitos se sentem solitários, cansados, frustrados e buscando uma razão para viver. Mas também devemos repartir a graça com todos os habitantes de qualquer parte do planeta, pois o mundo inteiro precisa desesperadamente de esperança e nova vida que apenas Deus pode conceder.

Quer seja no púlpito diante da congregação, perante as crianças numa sala de aula, ao lado de um paciente na mesa de cirurgia, entre os amigos ou colegas de trabalho, Deus deseja que sejamos condutos da graça.

Os condutos, porém, podem ser bloqueados. Sofrem corrosão, ficam entupidos de tal forma que praticamente nada consegue passar por eles. Ou, na linguagem eletrônica, a estática atrapalha o sinal ou o sinal é interrompido continuamente.

Quero ser um conduto eficiente da graça de Deus. Não quero me perder num comportamento centrado em satisfazer a mim mesmo. Quero que a Sua graça flua através da minha vida de maneira livre e desimpedida. Desejo que o sinal divino seja transmitido em alto e bom som.


E voce, o que quer? pense nisso....seja uma benção!

Abraços, Sandrão.

quarta-feira, 11 de janeiro de 2012

JESUS TEM AS CHAVES



Estas são as palavras dAquele que é santo e verdadeiro, que tem a chave de Davi. O que Ele abre ninguém pode fechar, e o que Ele fecha ninguém pode abrir. Apocalipse 3:7
A poucos dias do fim do ano, caem bem as palavras de Fernando Pessoa, quando diz:

“De tudo ficam três coisas: / A certeza de que estamos sempre começando, / A certeza de que precisamos continuar, / A certeza de que seremos interrompidos antes de terminar. / Portanto, devemos fazer da interrupção um caminho novo, / Da queda, um passo de dança, do medo uma escada, / Do sonho uma ponte, da procura um encontro.”
Sem dúvida, ao olhar para trás, temos um sentimento de gratidão por tudo de bom que aconteceu conosco. As vitórias conseguidas sozinho ou em família. Coisas que não dá para descrever, mas que foram sentidas e experimentadas.

Nesta época do ano, nossa fragilidade humana e nossa transitoriedade são acentuadas. Sabendo disso e de nosso temor pelas consequências de um mal feito, ou da incerteza do futuro, Jesus nos diz: “Eu fecho e ninguém abre, abro e ninguém fecha.”
Ele está dizendo: Vou fechar. Nada de mágoa, nem de ficar voltando o DVD de sua vida para rever o que não foi bom e se lamentar de novo. Esqueça o que se foi. Eu já perdoei e joguei fora o código de entrada. Você não tem mais acesso. Ele diz: “Aspergirei água pura sobre vocês e ficarão puros” (Ez 36:25).
Mas Jesus também diz com Sua soberania: “Eu abro e ninguém fechará.” Como se Ele tivesse engatilhado milhões de pedidos que serão acionados no primeiro mês de 2012.

Acredite: agora mesmo Ele está Se movimentando. Primeiro fechando, tirando do alcance da nossa vista o que podia ter sido e não foi: desapontamentos, amargura e erros que cometemos. Em segundo lugar, Ele também diz: “Vejam, estou fazendo uma coisa nova! [...] Até no deserto vou abrir um caminho e riachos no ermo” (Is 43:19).
Pense agora em alguma coisa importante para o seu futuro: saúde, emprego, entrar na universidade, passar num concurso, encontrar um companheiro para a vida... Para qual dessas coisas gostaria de ver Jesus abrindo uma porta? Por que não Lhe confiar nossos sonhos e planos?


Lembre-se de que as mãos do Senhor estão estendidas para te abençoar, Ele é o Deus do sim e do amém. Confie no Senhor e entrega teus caminhos a Ele, se crerdes verás a glória de Deus.

Pense nisso, decida-se por Cristo.

Seja uma benção, abraços. Sandrão.

terça-feira, 10 de janeiro de 2012

MILAGRE NO EVEREST



Aproximou-se, enfaixou-lhe as feridas, derramando nelas vinho e óleo. Depois colocou o sobre o seu próprio animal, levou-o para uma hospedaria e cuidou dele. Lucas 10:34
O Monte Everest, a montanha mais alta do planeta Terra, a 8.850 metros de altitude, revela a natureza humana de maneira contrastante. Ali são expostos o melhor e o pior, a coragem e a covardia entre aqueles que se aventuram a alcançar o pico. Todo ano muitos tentam e todo ano muitos morrem. Devido às condições extremas, aqueles que sucumbem próximo ao topo são simplesmente deixados ali. Os alpinistas passam por cadáveres ao longo do percurso que leva ao cume.

Em 25 de maio de 2006, Lincoln Hall, um montanhista de 50 anos de idade, chegou ao topo do Everest. No caminho de volta, entretanto, algo terrível aconteceu: o corpo de Hall recusou-se a prosseguir. Os dois sherpas que o acompanhavam tentaram por nove horas fazer com que ele descesse a montanha, mas Hall simplesmente não se movia.

A vida dos sherpas agora corria perigo. Convencidos de que o homem deitado na neve estava morto, cutucaram-lhe os olhos, mas não obtiveram resposta. Pegaram a mochila de Hall, o oxigênio, a comida e a água e o deixaram caído a 8.534 metros de altitude. Densas trevas e amargura acompanhadas por 29 ºC negativos cobriram o Monte Everest. Na Austrália, a esposa de Hall e os dois filhos adolescentes receberam a notícia de que o esposo e pai havia falecido poucos metros abaixo do pico.

Na manhã seguinte, o guia Dan Mazur se aproximou do local. Seus clientes e ele estavam apenas a duas horas do topo. Foi nesse momento que se depararam com uma cena anormal: um homem sentando na neve – cabeça, mãos e peito descobertos! O estranho disse: “Imagino que esteja surpreso em me ver.”

Era Lincoln Hall. Ele havia sido dado como morto, mas, contrariando todas as expectativas, sobreviveu. Estava sofrendo alucinações, retirava as luvas e movia se para frente e para trás entre dois abismos.

Outros dois alpinistas se aproximaram. Dan os chamou, mas eles desviaram o olhar e murmuraram: “Não falamos inglês.” E continuaram andando. Naquele instante o sonho de três homens de atingir o topo do Monte Everest se desvaneceu para que Lincoln Hall pudesse viver. Dan e seus clientes ficaram ao lado de Lincoln por quatro horas até que a equipe de resgate chegasse.

Esta história tem dimensões bíblicas. Trata-se da história do bom samaritano num cenário moderno. Acima de tudo, é um estudo de caso da graça inacreditável, inesperada e salvadora de Deus.


Jesus nos amou primeiro, pense nisso.

segunda-feira, 9 de janeiro de 2012

A HISTÓRIA DE DUAS PALAVRAS



A graça do Senhor Jesus Cristo, o amor de Deus e a comunhão do Espírito Santo sejam com todos vocês. 2 Coríntios 13:14
Graça não é o mesmo que amor. Ao concluir a Segunda Epístola aos Coríntios, Paulo fez distinção entre o amor de Deus e a graça do Senhor Jesus Cristo.

A graça possui um enfoque mais específico do que o amor. O amor é geral; a graça é o mesmo que demonstrar amor àqueles que não merecem, oferecer livremente, perdoar e conceder vida nova.

A graça sempre nos conecta a Jesus. Ele é “cheio de graça”, a personificação da graça. Ele é a demonstração divina, a revelação do caráter de Deus – o Todo-Poderoso que tomou a forma de servo, o Mantenedor do Universo que Se submeteu à cruz para nos libertar da culpa e do poder do pecado e nos conceder vida eterna.

Amor e graça. Essas duas palavras tiveram trajetórias totalmente diferentes na história. Uma se tornou sinônimo de uma vasta gama de emoções e experiências; a outra permanece pura, imaculada. Uma foi falsificada, ganhou conotações negativas; a outra ainda é positiva, uma linda palavra.

Pense no modo como usamos a palavra “amor” hoje. Amo comer mangas. Amo meu cachorro. Amo futebol. Amo meu amigo. Amo meus amigos. Amo a Deus.

Apenas uma palavra! Mas a maneira como nos relacionamos com as mangas (ou torta de maçã ou macarronada) é totalmente diferente da maneira como nos relacionamos com os nossos amigos, sem falar de como nos relacionamos com Deus.

Nossa geração se tornou aficionada por sexo. Explora-se o corpo humano, especialmente o corpo feminino, devido ao insensível interesse comercial, à manipulação e ao estímulo à sensualidade. Para muitas pessoas, usadas e abusadas ou rejeitadas pela exploração da sexualidade, “amor” é apenas uma palavra de quatro letras.

Enquanto isso, a graça permanece. Não se desgastou, por mais que o hino “Graça Excelsa” tenha sido entoado. Não imergiu no cinismo. Por incrível que pareça, numa época em que a linguagem é distorcida, colocada de cabeça para baixo e invertida, a graça permanece.

Será que é porque a graça sempre nos conecta a Jesus? Ele é sempre novo, sempre puro, sempre amável.


Seja uma benção, ótima semana a todos.

Abraços, Sandrão.

sábado, 7 de janeiro de 2012

IMPROVAVEIS HERÓIS



Pois ainda que o justo caia sete vezes, tornará a erguer-se, mas os ímpios são arrastados pela calamidade. Provérbios 24:16
Em 1938, a maioria dos noticiários norte-americanos não trazia reportagens sobre o presidente Franklin Delano Roosevelt. Tampouco se referiam ao chanceler alemão Adolf Hitler, já empenhado em suas conquistas para construir o império nazista. E certamente não mencionavam Winston Churchill, que ainda permanecia no anonimato político.

Na verdade, foi um cavalo chamado Seabiscuit que dominou os noticiários em 1938.

A América do Norte ainda estava imersa na Grande Depressão. Embora algumas soluções tivessem aliviado um pouco a situação, milhares de pessoas continuavam sem emprego (apenas o início da Segunda Guerra Mundial levaria o país a se reerguer plenamente). Naquela ocasião, a nuvem densa da terrível condição da nação foi dispersa por um campeão extraordinário, um herói improvável.

Seabiscuit era filho de um excelente garanhão, mas sua estrutura era pequena demais. Por ter um trote desajeitado, foi rapidamente descartado. Passou três anos apanhando, sendo maltratado e trabalhando em excesso. Tornou-se agressivo, hostil, indomável e perigoso.

Esse foi o cavalo que, contra todas as expectativas, se tornou o campeão em 1938. Venceu corrida após corrida, estabeleceu novos recordes, e, numa competição emocionante em 1º de novembro, correu lado a lado com um campeão renomado e o venceu.

Aproximadamente 40 milhões de americanos, um terço da população, se aglomeraram ao redor de rádios para acompanhar a corrida. O presidente foi um deles.

A história de Seabiscuit repercutiu numa nação prostrada pela Depressão, numa nação que ansiava uma segunda chance.

A história não para aqui. O jóquei de Seabiscuit era considerado um “perdedor” também. Era grande demais para montar. O treinador de Seabiscuit era idoso e sem muito tato. O proprietário do animal era um vendedor de automóveis cuja vida havia sido profundamente abalada pela morte do único filho.

Essa é a história de um cavalo pequeno demais, de um jóquei grande demais, de um treinador velho demais e de um proprietário que não sabia o que estava fazendo, mas que venceram.

Isso, meus amigos, é o que Deus quer fazer por nós. Isso é graça.


Pense nisso, seja uma benção!!

Abraços, Sandrão.

sexta-feira, 6 de janeiro de 2012

JESUS NUNCA SAI DE CENA



Ele começou a se amaldiçoar e a jurar: “Não conheço o homem de quem vocês estão falando!” Marcos 14:71
Jesus, que mudou o curso da história mais do que qualquer outra pessoa, ainda hoje causa impacto em vastas multidões – mesmo naqueles que não confessam Seu nome.

Seu nome é pronunciado milhares de vezes todos os dias. Muitos o usam como uma interjeição, geralmente para expressar medo ou repulsa.

Alguma vez você já se perguntou por que as pessoas dizem “Jesus!” quando estão zangadas ou infelizes? Não ouvimos “Buda!” ou “Maomé!” ou “Krishna!” Por que será que sempre falam o nome do Homem da Galileia?

Será possível que Jesus, Aquele a quem procuram rejeitar, nunca está longe de seus pensamentos? Será que lá no fundo se perguntam quem Ele realmente foi, se talvez tenha sido aquilo que alegou ser, o Filho de Deus?

Jesus é o Homem que não sai de cena. Foi assim desde o princípio na Galileia. Tentaram escarnecer dEle dizendo que era ilegítimo. Mas a multidão se aglomerava para ouvi-Lo, tocá-Lo, ser transformada.

Disseram que Ele expulsava espíritos imundos em nome de Belzebu, o príncipe dos demônios. Mas os demônios saiam gritando: “Sei quem Tu és: o Santo de Deus!” (Mc 1:24).
Espalharam que Ele estava ficando louco. Sua própria família disse isso e tentou afastá-Lo das multidões e levá-Lo de volta para casa (Mc 3:21). Ele, porém, Se manteve firme em Sua missão.
Contaram-Lhe que o rei Herodes planejava prendê-Lo, que o melhor a fazer seria fugir e esconder-Se. Mas Ele não hesitou, não temeu. Foram à noite no jardim e O prenderam, depois que um traidor os levou até Ele. Eles O amarraram, bateram nEle e O submeteram a um tribunal ilegal. Mas Ele não tentou escapar.
Pregaram-nO na cruz e O vigiaram até o momento de Sua morte. Pensaram que assim O haviam silenciado e que Seu movimento chegara ao fim. Mas Ele ressuscitou dentre os mortos, deixando o sepulcro vazio.
Não saiu de cena e não sairá – mesmo que, como Pedro, O neguemos e O amaldiçoemos. O fato de Ele não nos deixar permanece como o centro da nossa esperança.


Ele nos amou primeiro, pense nisso.

Abraços, Sandrão.

quinta-feira, 5 de janeiro de 2012

DEMONSTRANDO A GRAÇA



Dificilmente haverá alguém que morra por um justo, embora pelo homem bom talvez alguém tenha coragem de morrer. Mas Deus demonstra Seu amor por nós: Cristo morreu em nosso favor quando ainda éramos pecadores. Romanos 5:7, 8
Deus não esperou que corrigíssemos nossas atitudes para depois enviar Jesus para morrer em nosso lugar. Deus veio para nos libertar quando ainda éramos pecadores.

Agora Cristo nos chama, como Seus seguidores, para levar avante a Sua obra. Amar aqueles que não são amáveis, dar sem esperar nada em troca – esses são bons temas para um sermão, mas muito difíceis de ser praticados cada dia.
 

Vejamos o Testemunho do Pr JOHNSSON, William G.... minha vida e ministério, em seus melhores momentos, se misturam. Às vezes manifestam graça; na maior parte do tempo demonstram o egoísmo. Certa vez, no entanto, fiz a coisa certa. (Lembre-se de que fiz isso mesmo tendo razões suficientes para agir de modo diferente.)

Aconteceu há muito tempo, na ocasião em que Noelene e eu tínhamos acabado de casar e estávamos apenas iniciando nosso ministério. Nosso primeiro campo foi a Escola Vicent Hill, uma instituição educacional em regime de internato localizada na Índia, a aproximadamente 2.100 metros nas montanhas do Himalaia. Essa escola de ensino fundamental e médio atendia principalmente os filhos dos missionários. Atuei como preceptor dos meninos e professor de Bíblia e de outras matérias.

Recordo-me bem de dois irmãos que moravam no dormitório masculino. O mais velho, David, era alto, trabalhador e nunca se envolvia em encrencas. Leslie, o irmão mais novo, era baixo e sempre se metia em confusão.

Num sábado, Leslie estava fazendo torradas em seu quarto. O uso de torradeiras era proibido no dormitório. Meu apartamento ficava no andar térreo e não demorou muito para eu sentir o cheiro de pão torrado. Sem perder tempo, subi as escadas e bati à porta do quarto de Leslie.

Leslie tentou esconder as evidências, mas o quarto cheirava a torradas, não havia como negar. Ele ficou tenso. Muitos anos mais tarde, Leslie me contou que simplesmente olhei ao redor e disse: “Les, você pode me emprestar uma gravata para ir hoje à igreja?” Ele me deu uma e fui embora.

Mal consigo me lembrar desse incidente; mas Leslie se recorda de tudo. Sua vida mudou completamente naquele sábado pela manhã ao não receber a punição que merecia. Naquele dia fiz a coisa certa. Leslie se tornou um pastor e missionário adventista do sétimo dia. Tudo começou com uma pequena demonstração da graça.


Que possamos seguir este exemplo, demonstrando a graça do Senhor em nossas vidas, sendo gente boa, sendo amaveis, sendo vdd Cristãos, sanbendo que Jesus primeiro se deu por nós quando ainda eramos pecadores. Que possamos tambem demonstrar este amor aos outros.

Abraços, Sandrão.

quarta-feira, 4 de janeiro de 2012

A PALAVRA PREDILETA DE PAULO E DE TODOS NÓS



A todos os que em Roma são amados de Deus e chamados para serem santos: A vocês, graça e paz da parte de Deus nosso Pai e do Senhor Jesus Cristo. Romanos 1:7
O apóstolo Paulo amava a palavra “graça”. Suas cartas geralmente começavam da mesma maneira que a Epístola aos Romanos: “A vocês, graça e paz da parte de Deus nosso Pai e do Senhor Jesus Cristo” (Rm 1:7). Para concluir as cartas, quase sempre escolhia palavras semelhantes, como as usadas para encerrar a epístola aos Coríntios: “A graça do Senhor Jesus seja com vocês” (1Co 16:23; ver 2Co 13:14; Gl 6:18; Ef 6:24; Fp 4:23; Cl 4:18; 1Ts 5:28; etc.).
Na verdade, Paulo se referiu à graça aproximadamente 100 vezes, muito mais do que qualquer outro escritor do Novo Testamento. Por quê? Certamente porque Paulo mantinha sempre em mente o poder salvador de Deus em sua vida. Todo pecado é horrível, mas o de Paulo tinha uma característica que o separou da experiência dos primeiros cristãos. Paulo, antes conhecido como Saulo, perseguiu terrivelmente a igreja primitiva. Tomado pelo profundo desejo de zelar por aquilo que cria ser a verdade, canalizou todas as suas energias para aniquilar os odiados seguidores do Caminho. Invadiu a casa dos cristãos e arrastou homens e mulheres para a prisão.

Não satisfeito em combater o movimento em Jerusalém e nas áreas circunvizinhas, Paulo solicitou cartas de autorização ao sumo sacerdote para que pudesse atuar também em Damasco. As palavras de Lucas no livro de Atos nos ajudam a ter uma ideia do que se passava em seu coração: “Enquanto isso, Saulo ainda respirava ameaças de morte contra os discípulos do Senhor” (At 9:1).

A reputação de Saulo se espalhou rapidamente. Mesmo Ananias, discípulo fiel a quem Deus ordenou que fosse se encontrar com Saulo, relutou em encontrar-se com ele e atendê-lo em sua cegueira (v. 13).

Paulo nunca se esqueceu de onde foi resgatado. Chamou a si mesmo de o pior dos pecadores (1Tm 1:15) e “o menor dos apóstolos”, alguém indigno de ser chamado apóstolo por ter perseguido a igreja de Deus (1Co 15:9).

Mas Paulo também pôde escrever: “Mas, pela graça de Deus, sou o que sou, e Sua graça para comigo não foi inútil; antes, trabalhei mais do que todos eles; contudo, não eu, mas a graça de Deus comigo” (v. 10).
A graça fez a diferença para Paulo – em sua vida e em seu trabalho. Não é de admirar que essa tenha sido a sua palavra predileta...
Abraços, Sandrão.

terça-feira, 3 de janeiro de 2012

PRECIOSA GRAÇA !!!



E Eliseu orou: “Senhor, abre os olhos dele para que veja”. Então o Senhor abriu os olhos do rapaz que olhou e viu as colinas cheias de cavalos e carros de fogo ao redor de Eliseu. 2 Reis 6:17
Ela era uma senhora idosa – com mais de 80 anos, segundo informou durante nossa conversa após oculto. Havia algum tempo eu pregava sobre a garça e ela me surpreendeu ao afirmar:

- Finalmente entendi. Cresci na igreja, mas apenas nos últimos meses é que consegui entender!

- Entender o quê? – perguntei.

- Que não tenho que fazer nada para que Deus me ame. Que Ele me aceita do jeito que eu sou porque Jesus morreu por mim. Que diferença isso faz!
Essa senhora era como o jovem servo de Eliseu. O rei da Síria enviou cavalos, carros de guerra e soldados para capturar Eliseu, que por diversas vezes alertou o rei de Israel a respeito dos planos de ataque dos arameus. O exército arameu cercou a cidade de Dotã, local em que Eliseu se encontrava.

Bem cedo na manhã seguinte, o servo de Eliseu levantou e viu o exército inimigo por toda parte. “Ah, meu senhor! O que faremos?” (2 Reis 6:15).

O profeta respondeu: “Não tenha medo. Aqueles que estão conosco são mais numerosos do que eles” (versículo 16). Em seguida, após a oração de Eliseu, o Senhor abriu os olhos daquele jovem e ele pôde ver as hostes celestiais enviadas para protegê-los. Ele compreendeu.

Será que corremos o risco de sermos como o servo de Eliseu? Será que é possível crescer na igreja, concluir o ensino fundamental, médio ou até o ensino superior e nunca entender? Será que é possível ocuparmos o banco da igreja, devolvermos o dízimo, sermos membros ativos e não percebermos a graça que nos envolve como uma nuvem?

Sim. A experiência dessa senhora idosa revela-nos que isso é possível.
Permita-me ir um pouco além. Será que é possível ser um funcionário da igreja, até mesmo um pastor, e nunca entender?

A resposta me faz tremer: sim!

A graça não pertence a este mundo. A menos que o Senhor abra os nossos olhos, jamais a entenderemos.

Senhor, abre meus olhos para que eu possa entender!

segunda-feira, 2 de janeiro de 2012

2012 COM CRISTO



Jesus fez também muitas outras coisas. Se cada uma delas fosse escrita, penso que nem mesmo no mundo inteiro haveria espaço suficiente para os livros que seriam escritos. João 21:25
De todos os nomes dados aos homens desde o alvorecer dos tempos, um permanece isolado, solitário, inalterável. Apesar de hoje muitos seres humanos tomarem esse nome em vão, um dia todo joelho no Céu e na Terra se dobrará perante Aquele que carrega esse nome e toda boca declarará que Ele é o Rei dos reis e o Senhor dos senhores. Esse nome é a palavra mais doce que pode ser proferida pelos lábios de uma criança; ele nos sustenta e nos conforta ao longo da vida; ele será a nossa segurança ao embarcarmos na jornada final desta vida.

Jesus! Todas as nossas esperanças para este mundo e para o próximo centralizam-se nEle. As maiores alegrias, as aspirações mais elevadas, as motivações mais puras provêem dEle. Todos os outros nomes passarão; o dEle, jamais.

Como ministro do evangelho, levei muito tempo para entender que a única pregação que realmente importa é aquela em que Jesus ocupa o primeiro lugar, o último e o centro. Como leitor de literatura cristã, levei muito tempo para entender que o único assunto que realmente importa é Jesus, cheio de graça.

Assim, há algum tempo tenho tentado ler e aprender a respeito da graça. Na verdade, pregar sobre Jesus, pois Ele é a personificação da graça. Meus esforços são defeituosos e profundamente inadequados se comparados à grandiosidade desse tema. Cada vez mais descubro que, apesar de minhas falhas, uma bênção sempre acompanha a mensagem. Sempre.

Por isso, tenho plena certeza de que você encontrará uma bênção na literatura destas mensagens. Não por causa de minhas habilidades como pensador, mas por causa do tema. A menos que eu atrapalhe, a graça de Jesus fluirá por estas páginas animando e transformando corações e vidas.

Temos um ano inteiro pela frente para ler sobre o tema, e estou empolgado; mal posso esperar para começar. Porém, ao fim dos 366 dias teremos apenas iniciado esse maravilhoso estudo. É como se com uma colher de chá tivéssemos tentando retirar as bênçãos do vasto oceano da graça. Nem todos os livros do mundo seriam suficientes para esgotar esse assunto.
Jesus é maravilhoso. Ele é o Homem de encantos inigualáveis. Ele é nosso Amigo, nosso Salvador, nosso Senhor. Ele é a fonte da graça.
NEle depositamos nossa esperança de um 2012 cheio de vitórias e conquistas, este ano teremos muitas possibilidades de uma nova vida, de um novo tempo, uma nova história, creio que este tempo ja chegou. Agarre-se aos pés da cruz, ore ao Senhor até que consiga ver os cravos fincados nos pés de Cristo, Ele vai guerrear nossa guerra, Ele vai entregar os inimigos em suas mãos, Ele te cubrirá de bençãos, te cercará com sEus anjos de fogo e de guerra, nenhum mal chegará em sua vida, os anjos do Senhor estão ao seu redor neste momento.

Tenha um relacionamento mais intimo com o Senhor, verás a ação de Cristo em seu favor.

Seja uma benção, bem vindos ào novo tempo!!
Abraços, Sandrão.