O BISPO E O TRAFICANTE
Deus, tem misericórdia de mim, que sou pecador. Lucas 18:13
Você conhece a parábola de Jesus sobre o bispo e o traficante? Claro que sim! Você a conhece melhor como o fariseu e o publicano (ou “cobrador de impostos”, na Nova Tradução na Linguagem de Hoje). Ao lermos a parábola do fariseu e do publicano, geralmente falhamos em compreender o grande contraste que Jesus traçou entre os dois indivíduos da história. Notamos que um deles é uma pessoa religiosa, enquanto o outro não professa religião alguma; mas paramos por aí. Jesus, porém, estava dizendo muito mais do que isso ao escolher esses dois personagens.
Na época de Jesus, os fariseus se consideravam os mais piedosos e conscienciosos da nação. Eles não estavam envolvidos no sumo sacerdócio. Outro grupo, o dos saduceus, é que controlava o sumo sacerdócio e acabou tornando esse ofício uma base de força política.
Os saduceus não acreditavam em anjos ou na ressurreição dos mortos e aceitavam como inspirados apenas os primeiros cinco livros da Bíblia, a Torá. Em nítido contraste, os fariseus obedeciam estritamente à lei, tanto as leis escritas quanto aquelas transmitidas pelas tradições orais.
Deus, tem misericórdia de mim, que sou pecador. Lucas 18:13
Você conhece a parábola de Jesus sobre o bispo e o traficante? Claro que sim! Você a conhece melhor como o fariseu e o publicano (ou “cobrador de impostos”, na Nova Tradução na Linguagem de Hoje). Ao lermos a parábola do fariseu e do publicano, geralmente falhamos em compreender o grande contraste que Jesus traçou entre os dois indivíduos da história. Notamos que um deles é uma pessoa religiosa, enquanto o outro não professa religião alguma; mas paramos por aí. Jesus, porém, estava dizendo muito mais do que isso ao escolher esses dois personagens.
Na época de Jesus, os fariseus se consideravam os mais piedosos e conscienciosos da nação. Eles não estavam envolvidos no sumo sacerdócio. Outro grupo, o dos saduceus, é que controlava o sumo sacerdócio e acabou tornando esse ofício uma base de força política.
Os saduceus não acreditavam em anjos ou na ressurreição dos mortos e aceitavam como inspirados apenas os primeiros cinco livros da Bíblia, a Torá. Em nítido contraste, os fariseus obedeciam estritamente à lei, tanto as leis escritas quanto aquelas transmitidas pelas tradições orais.
Para o povo da época de Jesus, se havia alguém que seria salvo, certamente seriam os fariseus. Assim, Jesus escolheu como primeiro personagem alguém que estava no nível mais alto da hierarquia religiosa. Ocupando o nível mais baixo, porém, estava o cobrador de impostos. Ele era odiado e desprezado como colaborador dos romanos, um traidor. Os romanos não cobravam impostos diretamente do povo; preferiram deixar esse trabalho para ser feito por agentes judeus. Esses agentes geralmente eram corruptos; costumavam cobrar tudo o que fossem capazes de arrancar do povo.
Você consegue perceber a natureza radical da parábola agora? Os dois personagens representam as pessoas que aparentemente são as que têm melhor chance de receber a vida eterna e as que têm menos chance.
No fim da parábola, porém, a expectativa dos ouvintes é frustrada. O candidato menos provável volta “justificado” para casa, o que significa que foi considerado justo aos olhos de Deus. E o outro volta para casa exatamente do mesmo jeito que chegou ao Templo, como um pecador necessitando de salvação.
O que fez a diferença? Um, apenas um, reconheceu sua verdadeira condição. Um, apenas um, rogou sinceramente pela misericórdia de Deus. E apenas ele encontrou a salvação. A graça flui plena e livremente a toda pessoa que sente sua necessidade e clama a Deus.
Pense nisso, ótima semana. Seja uma benção.
Abraços, Sandrão.
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