No fim, ele morde como serpente e envenena como víbora. Provérbios 23:32
O noticiário aquele dia apresentou uma história estranha. Uma mulher morreu depois de ter sido picada por uma cobra venenosa. Ela dirigiu sozinha até a sala de emergência mais próxima (para o espanto da equipe médica), mas faleceu alguns dias depois de lutar contra o veneno mortal.
A polícia foi à casa da vítima para capturar a víbora, tomando precauções para se proteger. Dentro do local, não encontraram apenas uma víbora, mas outras serpentes em gaiolas, além de uma grande quantidade de animais exóticos.
Estranho? Sim e não. Antes de julgarmos essa pessoa, talvez devêssemos perguntar-nos se as víboras e outras criaturas exóticas encontram abrigo em nossa vida.
Ao advertir contra o poder sedutor do vinho, o sábio Salomão descreveu o cintilar dessa bebida no copo e a maneira como escorre suavemente, mas lembrou: “no fim, ele morde como serpente e envenena como víbora” (Pv 23:32).
Fico imaginando o que levou aquela mulher a manter cobras venenosas em sua casa. Talvez tenha sido sua aparência. Já vi víboras, como a víbora de Russell da Índia, cuja pele é composta por sequências complexas. Talvez tenha sido a adrenalina de manter um animal que apenas com uma picada podia levá-la à morte. Qualquer descuido e já seria tarde demais.
O pecado é como a víbora. Um pecado acariciado é como uma víbora de estimação. Sabemos que é mortal. Falta de conhecimento não é o problema. Mas o mantemos mesmo assim em nossa de casa. Ninguém mais sabe que ele está lá e o quanto o achamos atrativo. Talvez várias outras criaturas perigosas e peçonhentas encontrem abrigo em nossa vida.
Quem sabe seja exatamente o exemplo dado por Salomão – o álcool. Ou talvez as drogas. Ou a pornografia. Não importa o que seja, ele morde como serpente e envenena nossa vida eterna.
A graça de Deus é a graça que tudo supera. Ele deseja que caminhemos na plenitude da nova vida ao permanecermos nEle. Mas temos nosso papel a desempenhar. “O que nós não vencermos nos vencerá, operando a nossa destruição. [...] Um mau traço de caráter que seja, um só desejo pecaminoso, acariciado persistentemente, acabará neutralizando todo o poder do evangelho” (Ellen G. White, Caminho a Cristo, p. 32-34, itálico acrescentado).
Livre-se dessa víbora antes que ela o mate!
O noticiário aquele dia apresentou uma história estranha. Uma mulher morreu depois de ter sido picada por uma cobra venenosa. Ela dirigiu sozinha até a sala de emergência mais próxima (para o espanto da equipe médica), mas faleceu alguns dias depois de lutar contra o veneno mortal.
A polícia foi à casa da vítima para capturar a víbora, tomando precauções para se proteger. Dentro do local, não encontraram apenas uma víbora, mas outras serpentes em gaiolas, além de uma grande quantidade de animais exóticos.
Estranho? Sim e não. Antes de julgarmos essa pessoa, talvez devêssemos perguntar-nos se as víboras e outras criaturas exóticas encontram abrigo em nossa vida.
Ao advertir contra o poder sedutor do vinho, o sábio Salomão descreveu o cintilar dessa bebida no copo e a maneira como escorre suavemente, mas lembrou: “no fim, ele morde como serpente e envenena como víbora” (Pv 23:32).
Fico imaginando o que levou aquela mulher a manter cobras venenosas em sua casa. Talvez tenha sido sua aparência. Já vi víboras, como a víbora de Russell da Índia, cuja pele é composta por sequências complexas. Talvez tenha sido a adrenalina de manter um animal que apenas com uma picada podia levá-la à morte. Qualquer descuido e já seria tarde demais.
O pecado é como a víbora. Um pecado acariciado é como uma víbora de estimação. Sabemos que é mortal. Falta de conhecimento não é o problema. Mas o mantemos mesmo assim em nossa de casa. Ninguém mais sabe que ele está lá e o quanto o achamos atrativo. Talvez várias outras criaturas perigosas e peçonhentas encontrem abrigo em nossa vida.
Quem sabe seja exatamente o exemplo dado por Salomão – o álcool. Ou talvez as drogas. Ou a pornografia. Não importa o que seja, ele morde como serpente e envenena nossa vida eterna.
A graça de Deus é a graça que tudo supera. Ele deseja que caminhemos na plenitude da nova vida ao permanecermos nEle. Mas temos nosso papel a desempenhar. “O que nós não vencermos nos vencerá, operando a nossa destruição. [...] Um mau traço de caráter que seja, um só desejo pecaminoso, acariciado persistentemente, acabará neutralizando todo o poder do evangelho” (Ellen G. White, Caminho a Cristo, p. 32-34, itálico acrescentado).
Livre-se dessa víbora antes que ela o mate!
Pense nisso e seja uma benção.
Abraços, Sandrão.
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Sejam todos muito bem vindos à comunhão, que você possa curtir este espaço, que possamos ser pessoas melhores a cada dia seguindo nosso mestre Jesus. Abraços a Todos, Sandrão.